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Vascaínos e atleticanos são presos em operação policial

A Operação Cartão Vermelho foi deflagrada hoje, com o objetivo de prender os torcedores acusados de envolvimento na briga ocorrida na Arena Joinville

Torcedores do Vasco agridem torcedor do Atlético Paranaense durante briga generalizada em Joinville: os torcedores teriam sido identificados pelas imagens captadas durante a briga (Carlos Moraes/Agencia O Dia/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de dezembro de 2013 às 10h39.

Rio - Numa ação conjunta da Polícia Civil de Santa Catarina, Paraná e Rio, a Operação Cartão Vermelho foi deflagrada na manhã desta quinta-feira, com o objetivo de prender os torcedores acusados de envolvimento na briga ocorrida na Arena Joinville, durante a partida entre Atlético-PR e Vasco , no dia 8 de dezembro, pela última rodada do Brasileirão.

Ao todo, serão cumpridos 20 mandados de prisão nos três Estados, além de um de busca e apreensão na sede da torcida organizada "Os Fanáticos", do Atlético-PR, que fica em Curitiba. Todos esses torcedores teriam sido identificados pelas imagens captadas durante a briga, num trabalho de investigação em cooperação das polícias de Santa Catarina, Rio e Paraná.

No Rio, por exemplo, cerca de 20 agentes do Núcleo de Apoio aos Grandes Eventos (NAGE), da Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (DEAT) e da Divisão de Homicídios da Capital (DH/Capital) tentam cumprir os mandados de prisão. Um torcedor do Vasco, ainda não identificado pela polícia, já foi detido nesta quinta-feira em Manguinhos, zona norte da cidade.

Até então, apenas três torcedores tinham sido presos pelo envolvimento na violenta briga ocorrida no jogo entre Vasco e Atlético-PR. Detidos em flagrante no próprio dia 8 de dezembro, os vascaínos Leone Mendes da Silva, de 23 anos, Arthur Barcelos de Lima Ferreira, de 26 anos, e Jonathan Santos, de 29 anos, estão na Penitenciária Industrial de Joinville.

Nesta semana, a Justiça negou os pedidos de liberdade provisória dos três torcedores vascaínos que estão presos em Joinville. De acordo com a juíza Karen Francis Schubert Reimer, "é conveniente a segregação dos acusados para manutenção da ordem pública". Eles foram indiciados por tentativa de homicídio, associação ao crime e incitação de violência.

Por causa da briga, quatro pessoas chegaram a ser hospitalizadas, mas apenas um caso foi considerado mais grave pelos médicos: o atleticano William Batista da Silva, de 19 anos, ficou cinco dias internado. No Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Vasco e Atlético-PR já foram condenados pelo episódio, recebendo a perda de mando de campo como punição.

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Ao todo, serão cumpridos 20 mandados de prisão nos três Estados, além de um de busca e apreensão na sede da torcida organizada "Os Fanáticos", do Atlético-PR, que fica em Curitiba. Todos esses torcedores teriam sido identificados pelas imagens captadas durante a briga, num trabalho de investigação em cooperação das polícias de Santa Catarina, Rio e Paraná.

No Rio, por exemplo, cerca de 20 agentes do Núcleo de Apoio aos Grandes Eventos (NAGE), da Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (DEAT) e da Divisão de Homicídios da Capital (DH/Capital) tentam cumprir os mandados de prisão. Um torcedor do Vasco, ainda não identificado pela polícia, já foi detido nesta quinta-feira em Manguinhos, zona norte da cidade.

Até então, apenas três torcedores tinham sido presos pelo envolvimento na violenta briga ocorrida no jogo entre Vasco e Atlético-PR. Detidos em flagrante no próprio dia 8 de dezembro, os vascaínos Leone Mendes da Silva, de 23 anos, Arthur Barcelos de Lima Ferreira, de 26 anos, e Jonathan Santos, de 29 anos, estão na Penitenciária Industrial de Joinville.

Nesta semana, a Justiça negou os pedidos de liberdade provisória dos três torcedores vascaínos que estão presos em Joinville. De acordo com a juíza Karen Francis Schubert Reimer, "é conveniente a segregação dos acusados para manutenção da ordem pública". Eles foram indiciados por tentativa de homicídio, associação ao crime e incitação de violência.

Por causa da briga, quatro pessoas chegaram a ser hospitalizadas, mas apenas um caso foi considerado mais grave pelos médicos: o atleticano William Batista da Silva, de 19 anos, ficou cinco dias internado. No Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Vasco e Atlético-PR já foram condenados pelo episódio, recebendo a perda de mando de campo como punição.

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