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Vão do qual menina caiu no Galeão está fora da norma

Segundo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia no Rio, distância entre a escada rolante e a estrutura metálica do guarda-corpo é de quase 20 centímetros

Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro: Camila caiu de uma altura de aproximadamente sete metros quando brincava com os dois irmãos mais velhos (Divulgação/Infraero)
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Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2014 às 15h39.

Rio - O guarda-corpo do qual a menina argentina Camila Palacios Busnelli, de três anos, caiu no sábado, no terminal 2 do aeroporto internacional do Galeão , não obedece às regras da Associação Brasileiras de Normas Técnicas (ABNT).

Segundo o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia no Rio (CREA-RJ), a distância entre a escada rolante e a estrutura metálica do guarda-corpo é de quase 20 centímetros, e deveria ser, no máximo, de onze.

"Se a norma da ABNT, de agosto de 2001, tivesse sido observada, provavelmente a menina não teria caído", disse o presidente do CREA-RJ, Agostinho Guerreiro.

"Em outros prontos do aeroporto próximos a escadas rolantes, nossos técnicos verificaram vãos ainda maiores do que 20 cm. Se não forem tomadas medidas urgentes, novos acidentes poderão acontecer."

Camila caiu de uma altura de aproximadamente sete metros quando brincava com os dois irmãos mais velhos. A família embarcaria para a Argentina depois de uma viagem turística.

A polícia acredita que ela tenha se apoiado no corrimão da escada rolante e tenha sido puxada para baixo. Como o vão era muito grande, o corpo dela passou pelo buraco e ela caiu na hora.

Camila teve traumatismo craniano e de face e continua internada no Hospital Souza Aguiar, no centro do Rio. Seu quadro é estável, e ainda inspira cuidados.

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Segundo o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia no Rio (CREA-RJ), a distância entre a escada rolante e a estrutura metálica do guarda-corpo é de quase 20 centímetros, e deveria ser, no máximo, de onze.

"Se a norma da ABNT, de agosto de 2001, tivesse sido observada, provavelmente a menina não teria caído", disse o presidente do CREA-RJ, Agostinho Guerreiro.

"Em outros prontos do aeroporto próximos a escadas rolantes, nossos técnicos verificaram vãos ainda maiores do que 20 cm. Se não forem tomadas medidas urgentes, novos acidentes poderão acontecer."

Camila caiu de uma altura de aproximadamente sete metros quando brincava com os dois irmãos mais velhos. A família embarcaria para a Argentina depois de uma viagem turística.

A polícia acredita que ela tenha se apoiado no corrimão da escada rolante e tenha sido puxada para baixo. Como o vão era muito grande, o corpo dela passou pelo buraco e ela caiu na hora.

Camila teve traumatismo craniano e de face e continua internada no Hospital Souza Aguiar, no centro do Rio. Seu quadro é estável, e ainda inspira cuidados.

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