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Vandalismo na Copa não será tolerado, diz Dilma

Presidente reiterou que o Brasil é um país democrático e aberto a manifestações, mas condenou atos que atinjam o direito dos que querem usufruir do Mundial


	Dilma Rousseff durante apresentação da Taça: “somos um país democrático", disse
 (Roberto Stuckert Filho/PR)

Dilma Rousseff durante apresentação da Taça: “somos um país democrático", disse (Roberto Stuckert Filho/PR)

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Da Redação

Publicado em 11 de junho de 2014 às 15h24.

Brasília - Na véspera da abertura da Copa do Mundo, a presidente Dilma Rousseff disse que os brasileiros podem ser orgulhar da forma como o país chegou ao Mundial e citou obras de infraestutrura.

Ela reiterou que o Brasil é um país democrático e aberto a manifestações, mas condenou atos que atinjam o direito dos que querem usufruir do Mundial.

“Somos um país democrático, nós respeitamos o direito das pessoas de se manifestar. No entanto, não teremos a menor contemplação com quem achar que pode praticar ato de vandalismo ou atingir o direito da maioria de assistir e usufruir da sua Copa do Mundo”, afirmou hoje (11) a presidente, em discurso na cerimônia de inauguração do primeiro trecho do metrô de Salvador.

“Vocês podem ter orgulho de como entramos na Copa. Estamos entregando todos os estádios, todos os aeroportos, nossa rede de comunicação é das mais modernas do mundo”, acrescentou.

A exemplo do que fez na noite de ontem (10), no pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão, a presidente negou que tenham sido investidos em estádios recursos que deveriam ter sido aplicados nas áreas de educação e saúde. Segundo Dilma, tais afirmações são feitas “por uma desinformação” ou em uma tentativa de “politizar uma coisa que não deve ser politizada”.

De acordo com a presidente, também não é verdadeira a afirmação de que o Brasil não quer a Copa. “Tenho certeza de que isso não é verdade. Vejo cada vez mais a recepção às seleções e a alegria do povo brasileiro com a nossa seleção”, disse ela.

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