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Vamos recuperar voto de quem quer derrotar o PT, diz Aécio

Candidato do PSDB à Presidência comemorou as pesquisas eleitorais divulgadas nesta terça

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O candidato Aécio Neves (PSDB) participa de carreata em Uberaba, Minas Gerais (Marcos Fernandes/Coligação Muda Brasil/Divulgação)

O candidato Aécio Neves (PSDB) participa de carreata em Uberaba, Minas Gerais (Marcos Fernandes/Coligação Muda Brasil/Divulgação)

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Eduardo Simões

Publicado em 24 de setembro de 2014 às, 17h51.

O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, comemorou nesta quarta-feira as pesquisas eleitorais divulgadas na véspera, e disse que sua candidatura irá recuperar os votos daqueles que querem derrotar o PT.

Aécio comemorou até mesmo a pesquisa Ibope, que o mostrou estacionado em 19 por cento das intenções de voto, argumentando que o mesmo levantamento apontou crescimento de seu nome em todos os colégios eleitorais.

"Ontem (terça-feira) foram divulgadas três pesquisas por três órgãos diferentes. Em uma delas, que você cita uma diferença de dez pontos e é essa que mostra o nosso crescimento em todos os principais colégios eleitorais", disse Aécio a jornalistas durante evento de campanha na cidade mineira de Uberaba.

"Uma outra divulgada por uma outra emissora de televisão, mostra que essa diferença é de cinco pontos", acrescentou.

O Ibope mostrou Dilma à frente com 38 por cento, contra 29 por cento da candidata do PSB, Marina Silva, e 19 por cento de Aécio. Já levantamento do Vox Populi mostrou vantagem menor de Marina sobre o tucano. Nessa pesquisa, Dilma tem 40 por cento, a candidata do PSB soma 22 por cento e o tucano, 17 por cento.

Uma terceira pesquisa divulgada na terça e realizada pelo instituto MDA, apontou a petista com 36 por cento, Marina com 27,4 por cento e Aécio com 17,6 por cento.

"Não importa qual é a diferença. O que importa é que a nossa é a única candidatura que está crescendo e acredito que nós vamos recuperar aquele voto que quer derrotar o PT", disse Aécio.

O tucano "lamentou" a decisão do governo brasileiro de não assinar um acordo proposto na Organização das Nações Unidas (ONU), que prevê desmatamento zero até 2030.

Ele também se comprometeu a incentivar o agronegócio e garantiu que, se eleito, a agricultura contará com o "tripé" : crédito, segurança jurídica e seguro.

"O Brasil deve e deve muito ao esforço do homem do campo, para ter hoje o mínimo de crescimento", disse.

"Como nós vamos recuperar a capacidade do Brasil de crescer, eu tenho absoluta convicção que é exatamente onde nós já demonstramos enorme capacidade competitiva, que é no agronegócio, que podemos avançar mais do que em qualquer outro setor."

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