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Vamos para a rua impedir o impeachment, diz CUT

Freitas, presidente da CUT, disse que o primeiro ato está previsto para ser realizado na tarde desta sexta-feira, em Brasília

Trabalhadores da Força Sindical, Central Única dos Trabalhadores (CUT): Apesar disso, Freitas não deixou de criticar mais uma vez a atual política econômica do governo (Marcello Casal Jr./ABr)
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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2015 às 12h06.

São Paulo - O presidente da Central Única dos Trabalhadores ( CUT ), Vagner Freitas, afirmou na manhã desta quinta-feira, 3, que a entidade vai às ruas para impedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff .

Ele também criticou fortemente o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

"Não há motivação nenhuma nesta solicitação a não ser o desespero de Cunha, que deveria estar preso", criticou. "O deputado tenta tirar o foco das suas irregularidades e da possibilidade grande de ele ser deposto e preso."

Freitas disse que o primeiro ato está previsto para ser realizado na tarde desta sexta-feira (4), em Brasília. "É um ato contra o golpe e contra o retrocesso na democracia", afirmou.

Apesar disso, Freitas não deixou de criticar mais uma vez a atual política econômica do governo.

"Não é apenas o ministro (Joaquim) Levy. É toda uma política que está construindo a recessão econômica", disse.

No lançamento de uma agenda pelo desenvolvimento do País, que reúne sindicalistas e empresários, Freitas afirmou que o País precisa procurar outros caminhos para superar a crise econômica em curso.

"O Brasil tem alternativas e outras pautas que não o impeachment e a Operação Lava Jato", disse.

"O evento de hoje tem como objetivo propor alternativas de saída da crise, por meio da defesa dos interesses dos trabalhadores."

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"Não há motivação nenhuma nesta solicitação a não ser o desespero de Cunha, que deveria estar preso", criticou. "O deputado tenta tirar o foco das suas irregularidades e da possibilidade grande de ele ser deposto e preso."

Freitas disse que o primeiro ato está previsto para ser realizado na tarde desta sexta-feira (4), em Brasília. "É um ato contra o golpe e contra o retrocesso na democracia", afirmou.

Apesar disso, Freitas não deixou de criticar mais uma vez a atual política econômica do governo.

"Não é apenas o ministro (Joaquim) Levy. É toda uma política que está construindo a recessão econômica", disse.

No lançamento de uma agenda pelo desenvolvimento do País, que reúne sindicalistas e empresários, Freitas afirmou que o País precisa procurar outros caminhos para superar a crise econômica em curso.

"O Brasil tem alternativas e outras pautas que não o impeachment e a Operação Lava Jato", disse.

"O evento de hoje tem como objetivo propor alternativas de saída da crise, por meio da defesa dos interesses dos trabalhadores."

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