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Valdir Simão assume CGU e promete combater corrupção

"Temos que punir a corrupção que rouba o poder legítimo do povo, a corrupção que ofende e humilha os trabalhadores, os empresários e os brasileiros”, afirmou

Valdir Simão: "temos que punir a corrupção que rouba o poder legítimo do povo, a corrupção que ofende e humilha os trabalhadores, os empresários e os brasileiros”, afirmou (Divulgação / Ministério do Turismo)
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Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2015 às 17h21.

Brasília - O novo ministro-chefe da Controladoria-Geral da União ( CGU ), Valdir Simão, assumiu o cargo nesta sexta-feira prometendo o combate “implacável” à corrupção , em meio ao maior escândalo de corrupção no país. O tema está no centro do debate após ser revelado um suposto esquema de pagamento de propina envolvendo a Petrobras, algumas das maiores empreiteiras do país e partidos políticos.

Na véspera, a presidente Dilma Rousseff já havia defendido que a corrupção seja “extirpada” durante o discurso de posse do segundo mandato, feito no Congresso Nacional.

“Prevenção e combate à corrupção são duas vias de um mesmo caminho”, disse o novo ministro. “É tarefa da CGU ser implacável com aqueles que não andarem na linha.... Temos que punir, sem trégua, a corrupção que rouba o poder legítimo do povo, a corrupção que ofende e humilha os trabalhadores, os empresários e os brasileiros honestos e de bem”, afirmou, em cerimônia de transmissão de cargo.

Ao defender o aperfeiçoamento de práticas de gestão de riscos e de adequação às normas em órgãos e empresas públicas, Simão utilizou-se de fala da presidente Dilma, na quinta-feira, para afirmar que é preciso “defender nossas empresas, patrimônio do nosso povo, de predadores e inimigos”.

A CGU é órgão do governo federal de controle interno, prevenção e combate à corrupção e transparência na gestão, além de tratar de assuntos relacionados ao patrimônio público.

Simão, que até sua indicação para a CGU era secretário-executivo da Casa Civil, assume o cargo de ministro no lugar de Jorge Hage. O novo ministro foi presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de 2005 a 2007 e de 2008 a 2011. Em 2001 assumiu interinamente a presidência do órgão.

Graduado em Direito, Simão foi secretário adjunto da Receita, de 2007 a 2008, e secretário da Fazenda do Distrito Federal em 2011.

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Brasília - O novo ministro-chefe da Controladoria-Geral da União ( CGU ), Valdir Simão, assumiu o cargo nesta sexta-feira prometendo o combate “implacável” à corrupção , em meio ao maior escândalo de corrupção no país. O tema está no centro do debate após ser revelado um suposto esquema de pagamento de propina envolvendo a Petrobras, algumas das maiores empreiteiras do país e partidos políticos.

Na véspera, a presidente Dilma Rousseff já havia defendido que a corrupção seja “extirpada” durante o discurso de posse do segundo mandato, feito no Congresso Nacional.

“Prevenção e combate à corrupção são duas vias de um mesmo caminho”, disse o novo ministro. “É tarefa da CGU ser implacável com aqueles que não andarem na linha.... Temos que punir, sem trégua, a corrupção que rouba o poder legítimo do povo, a corrupção que ofende e humilha os trabalhadores, os empresários e os brasileiros honestos e de bem”, afirmou, em cerimônia de transmissão de cargo.

Ao defender o aperfeiçoamento de práticas de gestão de riscos e de adequação às normas em órgãos e empresas públicas, Simão utilizou-se de fala da presidente Dilma, na quinta-feira, para afirmar que é preciso “defender nossas empresas, patrimônio do nosso povo, de predadores e inimigos”.

A CGU é órgão do governo federal de controle interno, prevenção e combate à corrupção e transparência na gestão, além de tratar de assuntos relacionados ao patrimônio público.

Simão, que até sua indicação para a CGU era secretário-executivo da Casa Civil, assume o cargo de ministro no lugar de Jorge Hage. O novo ministro foi presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) de 2005 a 2007 e de 2008 a 2011. Em 2001 assumiu interinamente a presidência do órgão.

Graduado em Direito, Simão foi secretário adjunto da Receita, de 2007 a 2008, e secretário da Fazenda do Distrito Federal em 2011.

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