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"Vai ser uma campanha de chegada", diz Alckmin

Em pesquisa CNT/MDA, candidato aparece com 8,1 por cento das intenções de voto no cenário em que mais pontua

Geraldo Alckmin: ex-governador de São Paulo afirmou que não se reuniu com o presidente Temer para discutir aliança (Alexandre Carvalho/A2img/Divulgação)

Geraldo Alckmin: ex-governador de São Paulo afirmou que não se reuniu com o presidente Temer para discutir aliança (Alexandre Carvalho/A2img/Divulgação)

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Reuters

Publicado em 16 de maio de 2018 às 21h01.

Brasília - Em baixa nas pesquisas de intenção de voto ao Palácio do Planalto, o ex-governador de São Paulo e pré-candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, afirmou nesta quarta-feira que trabalha para crescer no momento certo.

"A campanha não começou ainda, vai ser uma campanha de resistência, de chegada. Precisamos crescer na pesquisa na hora certa, não adianta crescer agora e cair no mês que vem", disse o tucano, que visitou uma feira de agricultura no Distrito Federal.

Em pesquisa CNT/MDA divulgada nesta semana, Alckmin aparece com 8,1 por cento das intenções de voto no cenário em que mais pontua, o mesmo que tem um número menor de candidatos e que não inclui o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Alckmin evitou ser direto ao comentar um eventual fim da aliança do PSDB com o DEM nas eleições de outubro, que chegou a ser aventada pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pré-candidato dos DEM ao Planalto.

Segundo o ex-governador, que também preside o PSDB, em muitos Estados os dois partidos vão estar juntos. Ele destacou que, no momento, o DEM tem um pré-candidato a presidente.

Alckmin afirmou que não se reuniu com o presidente Michel Temer para discutir uma aliança em outubro. Destacou que, no momento, a tarefa é ouvir o eleitor, debater a apresentar o melhor programa de governo.

 

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