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Vacina contra HPV é aplicada em 43,7% das adolescentes em SP

Segunda dose da vacina no estado de São Paulo atingiu 417,3 mil adolescentes, o que representa 43,75% do público-alvo

Menina recebe vacina contra o HPV: vacina é destinada às adolescentes com 11, 12 e 13 anos (Elza Fiúza/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de outubro de 2014 às 16h55.

São Paulo -A segunda dose da vacina contra o HPV no estado de São Paulo atingiu, desde 1º de setembro, 417,3 mil adolescentes, o que representa cobertura de 43,75% do público-alvo.

No país, o índice médio é 31,54%. Os dados, divulgados hoje (17), são da Secretaria de Estado da Saúde.

A vacina é destinada às adolescentes com 11, 12 e 13 anos.

Segundo a secretaria, são necessárias três doses para a proteção efetiva. A vacinação da primeira dose atingiu 100% do público-alvo no estado.

As garotas que receberam a vacina devem tomar a segunda dose em até seis meses após a primeira.

Caso a adolescente ainda não tenha iniciado o esquema de vacinação, a primeira dose permanece disponível nos postos.

A terceira dose, que funciona como um reforço, deve ser aplicada cinco anos após a primeira.

“A infecção pelo HPV pode evoluir para câncer do colo do útero, quarta causa de morte por câncer no país. É fundamental que as adolescentes compareçam aos postos de saúde para tomarem a segunda dose da vacina”, destaca Helena Sato, diretora de imunização da secretaria.

A vacina tem eficácia superior a 95%, e é distribuída gratuitamente em qualquer um dos 4,7 mil postos de vacinação do estado.

O papilomavírus humano (HPV) é um vírus contagioso, transmitido por meio de contato direto com a pele ou mucosa infectada.

Sua principal forma de transmissão é a relação sexual, mas também há contágio entre a mãe e o bebê durante a gravidez ou o parto.

Inicialmente assintomática, a infecção por HPV pode evoluir para lesões de pele e mucosas.

Em alguns casos ocasiona o surgimento de verrugas genitais e o câncer do colo do útero.

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Segundo a secretaria, são necessárias três doses para a proteção efetiva. A vacinação da primeira dose atingiu 100% do público-alvo no estado.

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Caso a adolescente ainda não tenha iniciado o esquema de vacinação, a primeira dose permanece disponível nos postos.

A terceira dose, que funciona como um reforço, deve ser aplicada cinco anos após a primeira.

“A infecção pelo HPV pode evoluir para câncer do colo do útero, quarta causa de morte por câncer no país. É fundamental que as adolescentes compareçam aos postos de saúde para tomarem a segunda dose da vacina”, destaca Helena Sato, diretora de imunização da secretaria.

A vacina tem eficácia superior a 95%, e é distribuída gratuitamente em qualquer um dos 4,7 mil postos de vacinação do estado.

O papilomavírus humano (HPV) é um vírus contagioso, transmitido por meio de contato direto com a pele ou mucosa infectada.

Sua principal forma de transmissão é a relação sexual, mas também há contágio entre a mãe e o bebê durante a gravidez ou o parto.

Inicialmente assintomática, a infecção por HPV pode evoluir para lesões de pele e mucosas.

Em alguns casos ocasiona o surgimento de verrugas genitais e o câncer do colo do útero.

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