Vaccarezza diz que faz parte da defesa de Dilma
As reações contra Vaccarezza se acirraram depois que ele disse que as propostas aprovadas pelo grupo da reforma política não valerão para 2014
Da Redação
Publicado em 24 de julho de 2013 às 16h05.
Brasília – Depois de um fim de semana tenso, no qual o Diretório Nacional do PT chegou a discutir uma moção contra sua permanência na coordenação do Grupo de Trabalho da Reforma Política na Câmara, o deputado Cândido Vaccarezza (SP) disse nesta quarta-feira (24) que está “confortável” no cargo. O deputado lembrou que a moção foi derrotada por 43 votos a 27 e que a ampla maioria do diretório rejeitou a oposição a seu nome.
As reações contra Vaccarezza se acirraram depois que ele disse que as propostas aprovadas pelo grupo da reforma política não valerão para 2014. Ainda no fim de semana a bancada do PT na Câmara chegou a divulgar nota dizendo que as posições de Vaccarezza não representam a posição do partido.
“Diferentemente de alguns, que muitas vezes votam contra o governo escudados por posição de corporações ou por ideias que dizem que são princípios, eu faço parte da linha de defesa da (presidente) Dilma e do PT, aliás, faço, fiz e vou continuar fazendo. Então não fico com medo de enfrentar posições difíceis”, garantiu.
Vaccarezza disse ainda que foi convidado para ser coordenador do grupo. “Eu não me ofereci, eu não disputei com ninguém para ser coordenador do grupo. Eu não me articulei, eu fui convidado para uma coisa que muito me honra e acho que tem uma parte de reconhecimento do trabalho que nós fizemos aqui na Casa”, disse.
O deputado lançou hoje uma comunidade virtual para discutir e receber sugestões da sociedade sobre a reforma política dentro do portal e-Democracia da Câmara dos Deputados.
Brasília – Depois de um fim de semana tenso, no qual o Diretório Nacional do PT chegou a discutir uma moção contra sua permanência na coordenação do Grupo de Trabalho da Reforma Política na Câmara, o deputado Cândido Vaccarezza (SP) disse nesta quarta-feira (24) que está “confortável” no cargo. O deputado lembrou que a moção foi derrotada por 43 votos a 27 e que a ampla maioria do diretório rejeitou a oposição a seu nome.
As reações contra Vaccarezza se acirraram depois que ele disse que as propostas aprovadas pelo grupo da reforma política não valerão para 2014. Ainda no fim de semana a bancada do PT na Câmara chegou a divulgar nota dizendo que as posições de Vaccarezza não representam a posição do partido.
“Diferentemente de alguns, que muitas vezes votam contra o governo escudados por posição de corporações ou por ideias que dizem que são princípios, eu faço parte da linha de defesa da (presidente) Dilma e do PT, aliás, faço, fiz e vou continuar fazendo. Então não fico com medo de enfrentar posições difíceis”, garantiu.
Vaccarezza disse ainda que foi convidado para ser coordenador do grupo. “Eu não me ofereci, eu não disputei com ninguém para ser coordenador do grupo. Eu não me articulei, eu fui convidado para uma coisa que muito me honra e acho que tem uma parte de reconhecimento do trabalho que nós fizemos aqui na Casa”, disse.
O deputado lançou hoje uma comunidade virtual para discutir e receber sugestões da sociedade sobre a reforma política dentro do portal e-Democracia da Câmara dos Deputados.