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Vaccarezza defende votação da minirreforma política

Vaccarezza criticou as divergências em relação à minirreforma política, mas disse que votará com o partido, caso não haja mudança de postura entre os petistas

Candido Vaccarezza: líder lembrou que a matéria tramitou com rapidez no Senado e disse que o mesmo deve ser feito na Câmara, para que a sanção presidencial ocorra antes de outubro (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2013 às 16h25.

Brasília – O coordenador do Grupo de Trabalho da Reforma Política na Câmara dos Deputados, Candido Vaccarezza (PT-SP), informou hoje (24) que pediu ao presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para incluir o texto da minirreforma política na pauta de votação desta semana para que as novas normas entrem em vigor nas próximas eleições do próximo ano.

O Projeto de Lei 6.313/13 foi aprovado pelo Senado na semana passada e agora tramita na Câmara.

Vaccarezza lembrou que a matéria tramitou com rapidez no Senado e disse que o mesmo deve ser feito na Câmara, para que a sanção presidencial ocorra antes de outubro – para valer no pleito seguinte, a lei eleitoral deve ser sancionada com, pelo menos, um ano de antecedência.

A pauta da Câmara, no entanto, está trancada por outras matérias que tramitam em regime de urgência.

Nesta manhã, a liderança do PT explicou que questões polêmicas não deverão ser votadas no plenário esta semana devido à ausência da presidenta Dilma Rousseff, que está nos Estados Unidos para participar da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), admitiu que há divergência no PT sobre a minirreforma e disse que é difícil o partido se posicionar de forma unificada. "São temas em que é muito difícil ter consenso. E aí há os que argumentam: ‘Não vamos fazer o ótimo, mas o que é possível’... e aí vai", destacou Chinaglia.

Para a Executiva Nacional do PT, a reforma "é tão mini, tão mini, que não tem muita consistência para que se ofereçam mudanças na legislação eleitoral", destacou o líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE).

Já Vaccarezza criticou as divergências em relação à minirreforma política, mas disse que votará com o partido, caso não haja mudança de postura entre os petistas.

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Brasília – O coordenador do Grupo de Trabalho da Reforma Política na Câmara dos Deputados, Candido Vaccarezza (PT-SP), informou hoje (24) que pediu ao presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), para incluir o texto da minirreforma política na pauta de votação desta semana para que as novas normas entrem em vigor nas próximas eleições do próximo ano.

O Projeto de Lei 6.313/13 foi aprovado pelo Senado na semana passada e agora tramita na Câmara.

Vaccarezza lembrou que a matéria tramitou com rapidez no Senado e disse que o mesmo deve ser feito na Câmara, para que a sanção presidencial ocorra antes de outubro – para valer no pleito seguinte, a lei eleitoral deve ser sancionada com, pelo menos, um ano de antecedência.

A pauta da Câmara, no entanto, está trancada por outras matérias que tramitam em regime de urgência.

Nesta manhã, a liderança do PT explicou que questões polêmicas não deverão ser votadas no plenário esta semana devido à ausência da presidenta Dilma Rousseff, que está nos Estados Unidos para participar da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

O líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), admitiu que há divergência no PT sobre a minirreforma e disse que é difícil o partido se posicionar de forma unificada. "São temas em que é muito difícil ter consenso. E aí há os que argumentam: ‘Não vamos fazer o ótimo, mas o que é possível’... e aí vai", destacou Chinaglia.

Para a Executiva Nacional do PT, a reforma "é tão mini, tão mini, que não tem muita consistência para que se ofereçam mudanças na legislação eleitoral", destacou o líder do PT na Câmara, José Guimarães (CE).

Já Vaccarezza criticou as divergências em relação à minirreforma política, mas disse que votará com o partido, caso não haja mudança de postura entre os petistas.

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