Um perfil de quem trabalha e procura emprego no Brasil
Mais de 7,5 milhões de brasileiros estão empregados, mas insatisfeitos com o trabalho atual ou à procura de uma nova fonte de renda. Veja quem são elas
Rita Azevedo
Publicado em 27 de novembro de 2015 às 05h00.
São Paulo — Pouco mais 7,5 milhões de brasileiros têm um trabalho e mesmo assim procuram uma nova vaga de emprego em agências, pedem indicações aos amigos e parentes ou se inscrevem em concursos públicos ou processos seletivos de empresas .
Isso significa que ao menos 8% das pessoas empregadas no país e com idade acima de 15 anos estão dispostas a encontrar um novo trabalho. Os números são da última edição da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios ( PNAD ), divulgada recentemente.
Dentre as regiões, o Sudeste e o Nordeste concentram a maior parte dos que estão insatisfeitos com o trabalho atual ou que querem uma nova fonte de renda. Sete em cada dez pessoas nessas condições são dessas regiões.
Apesar de cumprirem uma jornada acima de 40 horas, a maioria delas não chega a receber dois salários mínimos — cerca de 1500 reais. Quanto maior é a renda, menor a quantidade de gente nessa lista.
Há também aqueles que trabalham por conta própria e querem um outro emprego formal ou os que são donos de seus próprios negócios. Juntos, eles representam 23% dos insatisfeitos.
São Paulo — Pouco mais 7,5 milhões de brasileiros têm um trabalho e mesmo assim procuram uma nova vaga de emprego em agências, pedem indicações aos amigos e parentes ou se inscrevem em concursos públicos ou processos seletivos de empresas .
Isso significa que ao menos 8% das pessoas empregadas no país e com idade acima de 15 anos estão dispostas a encontrar um novo trabalho. Os números são da última edição da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios ( PNAD ), divulgada recentemente.
Dentre as regiões, o Sudeste e o Nordeste concentram a maior parte dos que estão insatisfeitos com o trabalho atual ou que querem uma nova fonte de renda. Sete em cada dez pessoas nessas condições são dessas regiões.
Apesar de cumprirem uma jornada acima de 40 horas, a maioria delas não chega a receber dois salários mínimos — cerca de 1500 reais. Quanto maior é a renda, menor a quantidade de gente nessa lista.
Há também aqueles que trabalham por conta própria e querem um outro emprego formal ou os que são donos de seus próprios negócios. Juntos, eles representam 23% dos insatisfeitos.