Eleitor não tem mais tolerância com má conduta, diz TSE
Para o ministro Ademar Gonzaga, a novidade destas eleições é que o eleitor agora recrimina candidatos que cometem irregularidades no dia da votação
Da Redação
Publicado em 5 de outubro de 2014 às 19h55.
Brasília - O ministro Admar Gonzaga, do Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ), destacou neste domingo que a novidade das eleições deste ano é a postura dos eleitores em relação a candidatos que cometem irregularidades no dia da votação.
"O eleitor não tem mais nenhuma tolerância com candidatos de má conduta", afirmou o ministro.
De acordo com ele, a notícia recebida das zonas eleitorais é de que os eleitores estão colaborando na identificação de boca de urna, divulgação de propaganda irregular ou uso de amplificadores e auto-falantes, por exemplo.
No total, até 16h52, o TSE contabilizou 3.091 casos de irregularidades praticadas neste domingo, sendo 472 cometidas por candidatos - 80 chegaram a ser presos .
Para o ministro Henrique Neves, do TSE, a prova de que o sistema de votação biométrica é seguro compensa eventuais atrasos ocorridos ao longo do dia.
"A prova da segurança da biometria vale qualquer atraso", comentou Henrique Neves, ao visitar o centro de divulgação das eleições, no tribunal, há pouco. Ele não soube explicar o motivo de as informações sobre a apuração no Rio de Janeiro não entrarem no site do TSE até o momento.
Brasília - O ministro Admar Gonzaga, do Tribunal Superior Eleitoral ( TSE ), destacou neste domingo que a novidade das eleições deste ano é a postura dos eleitores em relação a candidatos que cometem irregularidades no dia da votação.
"O eleitor não tem mais nenhuma tolerância com candidatos de má conduta", afirmou o ministro.
De acordo com ele, a notícia recebida das zonas eleitorais é de que os eleitores estão colaborando na identificação de boca de urna, divulgação de propaganda irregular ou uso de amplificadores e auto-falantes, por exemplo.
No total, até 16h52, o TSE contabilizou 3.091 casos de irregularidades praticadas neste domingo, sendo 472 cometidas por candidatos - 80 chegaram a ser presos .
Para o ministro Henrique Neves, do TSE, a prova de que o sistema de votação biométrica é seguro compensa eventuais atrasos ocorridos ao longo do dia.
"A prova da segurança da biometria vale qualquer atraso", comentou Henrique Neves, ao visitar o centro de divulgação das eleições, no tribunal, há pouco. Ele não soube explicar o motivo de as informações sobre a apuração no Rio de Janeiro não entrarem no site do TSE até o momento.