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Tropa de Choque do Rio se prepara para invadir Câmara

O prédio foi ocupado por manifestantes que protestam contra a composição da CPI que investigará a situação dos ônibus na capital fluminense

Manifestantes ocuparam o plenário da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de agosto de 2013 às 14h31.

Rio de Janeiro - Tropas do Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM) do Rio preparam-se para invadir o prédio da Câmara de Vereadores (Cinelândia, centro do Rio), ocupado por manifestantes que protestam contra a composição da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigará a situação dos ônibus na capital fluminense.

Desde às 10h30 o presidente da Câmara, Jorge Felippe (PMDB), e os vereadores Professor Uóston (PMDB), Paulo Messina (PV), Alexandre Izquierdo (PMDB) e Chiquinho Brazão (PMDB) estão acuados dentro do gabinete da presidência. No corredor que dá acesso ao gabinete, há pelo menos cem manifestantes que impedem os vereadores de sair do gabinete.

Ligado ao prefeito Eduardo Paes (PMDB) e ao governador Sérgio Cabral (PMDB), Brazão foi escolhido para presidir a CPI, com o que não concordam os manifestantes. Eles interpretam a escolha como uma maneira de a comissão não investigar a fundo o que chamam de "caixa preta" da concessão de linhas de ônibus na cidade.

Para permitir a entrada dos PMs, a segurança da Câmara abriu os cadeados dos portões laterais, fechados desde a manifestação ocorrida na noite de quinta-feira, 08. O plenário da Câmara também está ocupado pelos manifestantes.

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Desde às 10h30 o presidente da Câmara, Jorge Felippe (PMDB), e os vereadores Professor Uóston (PMDB), Paulo Messina (PV), Alexandre Izquierdo (PMDB) e Chiquinho Brazão (PMDB) estão acuados dentro do gabinete da presidência. No corredor que dá acesso ao gabinete, há pelo menos cem manifestantes que impedem os vereadores de sair do gabinete.

Ligado ao prefeito Eduardo Paes (PMDB) e ao governador Sérgio Cabral (PMDB), Brazão foi escolhido para presidir a CPI, com o que não concordam os manifestantes. Eles interpretam a escolha como uma maneira de a comissão não investigar a fundo o que chamam de "caixa preta" da concessão de linhas de ônibus na cidade.

Para permitir a entrada dos PMs, a segurança da Câmara abriu os cadeados dos portões laterais, fechados desde a manifestação ocorrida na noite de quinta-feira, 08. O plenário da Câmara também está ocupado pelos manifestantes.

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