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Tropa de Choque desobstrui rodovia após 26 horas de bloqueio

Pistas da Rodovia Cônego Domênico Rangoni, na Baixada Santista, estão liberadas, mas motoristas ainda enfrentam trânsito lento na região, segundo polícia

Caminhões carregados com soja fazem fila no porto de Santos: dentre as reivindicações, estavam redução de 50% na tarifa do pedágio durante a madrugada e diminuição no preço do óleo diesel (REUTERS/Paulo Whitaker)
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Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2013 às 11h07.

São Paulo - Após mais de 26 horas de bloqueio, a Tropa de Choque conseguiu retirar manifestantes que interditavam a Rodovia Cônego Domênico Rangoni, na Baixada Santista. Segundo a Polícia Rodoviária Estadual, as pistas na altura do quilômetro 250 estão liberadas nos dois sentidos, mas os motoristas ainda enfrentam trânsito lento na região. O protesto começou às 7h30 de ontem (1º).

A polícia informou que a ação, que ocorreu por volta das 10h, foi necessária, pois não houve acordo com os participantes do protesto. Segundo a PM , cerca de 30 pessoas estavam na manifestação. Já a coordenadora do movimento dos caminhoneiros na Baixada Santista, Sônia Regina Branco, declarou que os manifestantes esperavam ser recebidos pelo governador Geraldo Alckmin.

O grupo protestava contra a Lei 12.619/12 – que regulamenta a profissão de motorista – e a cobrança de tarifas para caminhões por eixos, mesmo quando passam pela praça de pedágio com os eixos suspensos. Eles também reivindicam redução de 50% na tarifa do pedágio durante a madrugada e a diminuição no preço do óleo diesel por meio de subsídios.

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A polícia informou que a ação, que ocorreu por volta das 10h, foi necessária, pois não houve acordo com os participantes do protesto. Segundo a PM , cerca de 30 pessoas estavam na manifestação. Já a coordenadora do movimento dos caminhoneiros na Baixada Santista, Sônia Regina Branco, declarou que os manifestantes esperavam ser recebidos pelo governador Geraldo Alckmin.

O grupo protestava contra a Lei 12.619/12 – que regulamenta a profissão de motorista – e a cobrança de tarifas para caminhões por eixos, mesmo quando passam pela praça de pedágio com os eixos suspensos. Eles também reivindicam redução de 50% na tarifa do pedágio durante a madrugada e a diminuição no preço do óleo diesel por meio de subsídios.

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