Troca de comando no Incra atrasou reforma da entidade
Só agora a estrutura da entidade está recomeçando a engrenar, depois da definição dos superintendentes em julho
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2011 às 09h40.
São Paulo - Para o presidente do Incra, Celso Lisboa de Lacerda, no cargo há apenas seis meses, os atrasos na execução orçamentária deste ano estão relacionados sobretudo à troca de comando nos cargos de direção da entidade. "O governo da presidente Dilma, embora tenha muitas ideias similares às do governo Lula, não é uma simples continuidade", explicou. "Muita coisa está mudando. Quase todos os gestores foram trocados, tanto em Brasília quanto nas regionais, ao mesmo tempo que passamos a reformular os projetos do Incra."
Para Lacerda, que só em julho conseguiu definir os nomes dos novos superintendentes regionais, só agora a estrutura da entidade está recomeçando a engrenar. "Vamos aplicar os recursos orçamentários na quase totalidade", disse. "Temos garantias de que conseguiremos utilizar todas as verbas para assistência técnica, licenciamento ambiental, infraestrutura. Na questão da aquisição de terras, já vamos utilizar a verba suplementar destinada pela presidente Dilma. A única área onde talvez não tenhamos capacidade para atingir as metas é a do crédito." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Para o presidente do Incra, Celso Lisboa de Lacerda, no cargo há apenas seis meses, os atrasos na execução orçamentária deste ano estão relacionados sobretudo à troca de comando nos cargos de direção da entidade. "O governo da presidente Dilma, embora tenha muitas ideias similares às do governo Lula, não é uma simples continuidade", explicou. "Muita coisa está mudando. Quase todos os gestores foram trocados, tanto em Brasília quanto nas regionais, ao mesmo tempo que passamos a reformular os projetos do Incra."
Para Lacerda, que só em julho conseguiu definir os nomes dos novos superintendentes regionais, só agora a estrutura da entidade está recomeçando a engrenar. "Vamos aplicar os recursos orçamentários na quase totalidade", disse. "Temos garantias de que conseguiremos utilizar todas as verbas para assistência técnica, licenciamento ambiental, infraestrutura. Na questão da aquisição de terras, já vamos utilizar a verba suplementar destinada pela presidente Dilma. A única área onde talvez não tenhamos capacidade para atingir as metas é a do crédito." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.