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Trens do metrô do Rio voltam a funcionar

Problema prejudicou milhares de passageiros, principalmente peregrinos que se dirigiam a Copacabana, para cerimônia de abertura da Jornada Mundial da Juventude

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2013 às 21h04.

Rio de Janeiro – Já está normalizada a circulação de trens do metrô carioca . A operação foi interrompida, às 16h30, nas linhas 1 e 2, entre as estações Cinelândia e Saens Peña e Cinelândia e Pavuna, por causa de uma pane elétrica, e foi retomada às 18h30.

O problema prejudicou milhares de passageiros, principalmente peregrinos que se dirigiam a Copacabana, onde ocorre a cerimônia de abertura da Jornada Mundial da Juventude .

O funcionário da Caixa Alexandre Martins tinha acabado de sair do trabalho quando teve que enfrentar o metrô parado. “Impressionante como se decreta um feriado no final de expediente, às 16h, e não se imagina que todo mundo ia debandar no mesmo horário que a abertura da jornada. Fatalmente não teria transporte. Disseram que era pane elétrica, mas não dá para acreditar. É falta de organização mesmo”, disse.

Muitos peregrinos preferiram aguardar nas estações a normalização do sistema. A maioria dançava e cantava músicas religiosas. O peruano Marco Antônio, que mora no Rio há quatro anos, disse que já esperava que a falta de organização prejudicasse o andamento a JMJ.

“Todo mundo sabia que o Brasil não está preparado. Não tem estrutura, ninguém colocou os meios suficientes para ajeitar nada, ficou tudo para a última hora, como sempre. A única informação passada é que não há previsão de voltar a funcionar”, declarou.

A assistente administrativa Valquíria Santos disse que ficou cerca de 30 minutos dentro de uma composição. Segundo ela, a única informação passada aos passageiros foi que um problema tinha ocorrido entre as estações Central e Catete. “Eu vim de ônibus da Estação São Cristovão [zona norte do Rio], e lá estava muito cheio, principalmente por causa da feira da jornada que está acontecendo na Quinta da Boa Vista. Os jovens estavam querendo entrar [na estação], mas os seguranças não deixavam, fechando as portas. Foi uma confusão enorme”, disse.

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O problema prejudicou milhares de passageiros, principalmente peregrinos que se dirigiam a Copacabana, onde ocorre a cerimônia de abertura da Jornada Mundial da Juventude .

O funcionário da Caixa Alexandre Martins tinha acabado de sair do trabalho quando teve que enfrentar o metrô parado. “Impressionante como se decreta um feriado no final de expediente, às 16h, e não se imagina que todo mundo ia debandar no mesmo horário que a abertura da jornada. Fatalmente não teria transporte. Disseram que era pane elétrica, mas não dá para acreditar. É falta de organização mesmo”, disse.

Muitos peregrinos preferiram aguardar nas estações a normalização do sistema. A maioria dançava e cantava músicas religiosas. O peruano Marco Antônio, que mora no Rio há quatro anos, disse que já esperava que a falta de organização prejudicasse o andamento a JMJ.

“Todo mundo sabia que o Brasil não está preparado. Não tem estrutura, ninguém colocou os meios suficientes para ajeitar nada, ficou tudo para a última hora, como sempre. A única informação passada é que não há previsão de voltar a funcionar”, declarou.

A assistente administrativa Valquíria Santos disse que ficou cerca de 30 minutos dentro de uma composição. Segundo ela, a única informação passada aos passageiros foi que um problema tinha ocorrido entre as estações Central e Catete. “Eu vim de ônibus da Estação São Cristovão [zona norte do Rio], e lá estava muito cheio, principalmente por causa da feira da jornada que está acontecendo na Quinta da Boa Vista. Os jovens estavam querendo entrar [na estação], mas os seguranças não deixavam, fechando as portas. Foi uma confusão enorme”, disse.

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