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Trem-bala pode impulsionar competitividade de SP até 2025

Ranking da Economist Intelligence Unit coloca São Paulo entre as 40 cidades com mais chances de atrair capital, negócios, talentos e visitantes nos próximos 12 anos

O trem-bala italiano: no Brasil, projeto enfrenta atrasos e pode não ficar pronto até 2025 (Giorgio Cosulich/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de junho de 2013 às 15h02.

São Paulo – O ranking anual de competitividade produzido pela Economist Intelligence Unit traz uma boa notícia para os brasileiros: até 2025, a previsão é de que São Paulo cresça, e muito, na própria capacidade de atrair capital, negócios, talentos e visitantes.

Nos próximos 12 anos, São Paulo pode ser a cidade com mais condições de crescer nestes aspectos em todo o globo. Segundo o estudo, a capital paulista deve subir 25 posições no ranking e alcançar o posto de 36º mais competitiva do mundo. Na América Latina , a cidade está no topo da lista.

São Paulo ficaria atrás de grandes centros urbanos como Nova York (EUA), que lidera o ranking, Londres (Reino Unido), Hong Kong (China) e Tóquio (Japão), mas uma posição à frente de Xangai (China), por exemplo.

Segundo o relatório, alguns fatores econômicos, como a crescente força de trabalho na cidade, explicam a ascensão paulistana. Questões de infraestrutura, como a rede de telecomunicações considerada “boa” pela EIU, também ajudam o salto de São Paulo.

Um aspecto, porém, chama atenção: a unidade de pesquisa da The Economist coloca o trem de alta velocidade que vai unir São Paulo e Rio de Janeiro, também conhecido como trem-bala, como um dos critérios para a valorização da cidade. O problema é que o projeto, previsto para inauguração em 2020, pode ter ainda mais atrasos, o que prejudicaria o desempenho paulistano no ranking.

Pelo menos em um critério, São Paulo não corre risco de perder posições até 2025: a cidade está na zona de baixo risco de acidentes naturais.

O estudo “Hotspots 2025” examinou 32 indicadores de cada cidade para avaliar a capacidade futura do local de atrair capital, negócios, talentos e visitantes. Tais critérios se dividem em grupos de avaliação de força econômica, capital físico, maturidade financeira, caráter institucional, capital humano, apelo global, caráter social e cultural, além de riscos ambientais e naturais.

> Leia também: Trem-bala ainda deve sofrer com burocracia, diz especialista

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São Paulo – O ranking anual de competitividade produzido pela Economist Intelligence Unit traz uma boa notícia para os brasileiros: até 2025, a previsão é de que São Paulo cresça, e muito, na própria capacidade de atrair capital, negócios, talentos e visitantes.

Nos próximos 12 anos, São Paulo pode ser a cidade com mais condições de crescer nestes aspectos em todo o globo. Segundo o estudo, a capital paulista deve subir 25 posições no ranking e alcançar o posto de 36º mais competitiva do mundo. Na América Latina , a cidade está no topo da lista.

São Paulo ficaria atrás de grandes centros urbanos como Nova York (EUA), que lidera o ranking, Londres (Reino Unido), Hong Kong (China) e Tóquio (Japão), mas uma posição à frente de Xangai (China), por exemplo.

Segundo o relatório, alguns fatores econômicos, como a crescente força de trabalho na cidade, explicam a ascensão paulistana. Questões de infraestrutura, como a rede de telecomunicações considerada “boa” pela EIU, também ajudam o salto de São Paulo.

Um aspecto, porém, chama atenção: a unidade de pesquisa da The Economist coloca o trem de alta velocidade que vai unir São Paulo e Rio de Janeiro, também conhecido como trem-bala, como um dos critérios para a valorização da cidade. O problema é que o projeto, previsto para inauguração em 2020, pode ter ainda mais atrasos, o que prejudicaria o desempenho paulistano no ranking.

Pelo menos em um critério, São Paulo não corre risco de perder posições até 2025: a cidade está na zona de baixo risco de acidentes naturais.

O estudo “Hotspots 2025” examinou 32 indicadores de cada cidade para avaliar a capacidade futura do local de atrair capital, negócios, talentos e visitantes. Tais critérios se dividem em grupos de avaliação de força econômica, capital físico, maturidade financeira, caráter institucional, capital humano, apelo global, caráter social e cultural, além de riscos ambientais e naturais.

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