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Trabalhadores dos trens de SP decidirão se aceitam reajuste

A sugestão de reajuste de 5,22% deverá ser analisada em assembleias pelos trabalhadores na noite de amanhã (10)

CPTM: houve concordância entre os sindicatos e a empresa sobre outras 56 cláusulas sociais, tais como benefício saúde e assistência odontológica (Edson Lopes Jr/ A2 FOTOGRAFIA)
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Da Redação

Publicado em 9 de maio de 2016 às 14h35.

Para tentar evitar uma greve dos trabalhadores dos trens de São Paulo na próxima quarta-feira (11), a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos ( CPTM ) apresentou, durante reunião de negociação no Tribunal Regional do Trabalho da 2a região (TRT-2), uma proposta de reajuste parcelada de 5,22% aos quatro sindicatos da categoria.

A sugestão deverá ser analisada em assembleias pelos trabalhadores na noite de amanhã (10). Os trabalhadores pedem reajuste de 11,08%.

Segundo o tribunal, houve concordância entre os sindicatos e a empresa sobre outras 56 cláusulas sociais, tais como benefício saúde e assistência odontológica, mas ainda não houve acordo sobre o valor do reajuste que foi oferecido pela empresa.

Caso a proposta oferecida pela empresa não seja aceita pelos trabalhadores nas assembleias de amanhã, eles poderão entrar em greve a partir de quarta-feira (11).

Ao final da reunião de negociação, o desembargador Wilson Fernandes, vice-presidente judicial do TRT-2, fez um apelo para que os trabalhadores permaneçam em estado de greve, sem a paralisação na quarta-feira, e que a CPTM considere aumentar o valor do reajuste, para que as negociações prossigam.

Uma nova audiência foi agendada para a próxima terça-feira (17), às 10h, na sede do TRT-2, no centro da capital.

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A sugestão deverá ser analisada em assembleias pelos trabalhadores na noite de amanhã (10). Os trabalhadores pedem reajuste de 11,08%.

Segundo o tribunal, houve concordância entre os sindicatos e a empresa sobre outras 56 cláusulas sociais, tais como benefício saúde e assistência odontológica, mas ainda não houve acordo sobre o valor do reajuste que foi oferecido pela empresa.

Caso a proposta oferecida pela empresa não seja aceita pelos trabalhadores nas assembleias de amanhã, eles poderão entrar em greve a partir de quarta-feira (11).

Ao final da reunião de negociação, o desembargador Wilson Fernandes, vice-presidente judicial do TRT-2, fez um apelo para que os trabalhadores permaneçam em estado de greve, sem a paralisação na quarta-feira, e que a CPTM considere aumentar o valor do reajuste, para que as negociações prossigam.

Uma nova audiência foi agendada para a próxima terça-feira (17), às 10h, na sede do TRT-2, no centro da capital.

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