Trabalhadores do Comperj retornam ao trabalho após greve
Não houve, entretanto, um acordo com as empresas sobre o reajuste salarial
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2015 às 14h54.
Rio - Após 11 dias de paralisação, os trabalhadores do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) aceitaram retornar aos trabalhos em assembleia realizada nesta manhã de quinta-feira, 19.
Não houve, entretanto, um acordo com as empresas sobre o reajuste salarial.
As negociações devem continuar nos próximos dias, apesar do pedido de dissídio coletivo realizado pelas empresas no Tribunal Regional do Trabalho.
Diante do impasse, o Sindicato dos Trabalhadores Empregados nas Empresas de Montagem e Manutenção do Município de Itaboraí (Sintramon) decidiu aceitar a proposta do Ministério Público do Trabalho (MPT), de reajuste linear de 7,13%.
Na última segunda-feira, os trabalhadores rejeitaram a proposta e mantiveram o pleito por 10% de reajuste, além da elevação do benefício de alimentação para R$ 500.
Agora, além do reajuste, estão na pauta dos trabalhadores a negociação do pagamento dos dias atrasados e também do adiantamento quinzenal do salário.
Participaram da assembleia nesta manhã cerca de 3,5 mil trabalhadores, segundo o sindicato.
Desde janeiro, mais de 13 mil pessoas foram demitidas no canteiro de obras do Complexo, por causa da crise na Petrobras.
Rio - Após 11 dias de paralisação, os trabalhadores do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) aceitaram retornar aos trabalhos em assembleia realizada nesta manhã de quinta-feira, 19.
Não houve, entretanto, um acordo com as empresas sobre o reajuste salarial.
As negociações devem continuar nos próximos dias, apesar do pedido de dissídio coletivo realizado pelas empresas no Tribunal Regional do Trabalho.
Diante do impasse, o Sindicato dos Trabalhadores Empregados nas Empresas de Montagem e Manutenção do Município de Itaboraí (Sintramon) decidiu aceitar a proposta do Ministério Público do Trabalho (MPT), de reajuste linear de 7,13%.
Na última segunda-feira, os trabalhadores rejeitaram a proposta e mantiveram o pleito por 10% de reajuste, além da elevação do benefício de alimentação para R$ 500.
Agora, além do reajuste, estão na pauta dos trabalhadores a negociação do pagamento dos dias atrasados e também do adiantamento quinzenal do salário.
Participaram da assembleia nesta manhã cerca de 3,5 mil trabalhadores, segundo o sindicato.
Desde janeiro, mais de 13 mil pessoas foram demitidas no canteiro de obras do Complexo, por causa da crise na Petrobras.