Trabalhadores do Comperj chegam à Petrobras
Após bloquearem a Ponte Rio-Niterói por mais de duas horas, cerca de 400 trabalhadores das obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro chegaram à Petrobras
Da Redação
Publicado em 10 de fevereiro de 2015 às 15h53.
Cerca de 400 trabalhadores da empresa Alumini Engenharia que trabalham nas obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) bloquearam por duas horas e meia a Ponte Rio-Niterói no início da tarde de hoje.
Os trabalhadores saíram de ônibus de Itaboraí (RJ) para o Rio de Janeiro a fim de participar de manifestação em frente à sede da Petrobras , na Avenida Chile, centro do Rio.
Quando passavam pela ponte Rio-Niterói decidiram descer no meio da ponte, na altura do vão central, e seguir a pé.
Com isso, houve muitas retenções no trânsito e no acesso à ponte pelos dois lados.
No momento, os trabalhadores estão na Avenida República do Chile, onde fica a sede da Petrobras.
Eles querem o pagamento de salários atrasados há três meses, benefícios como férias, décimo terceiro, FGTS; tíquete-alimentação e seguro-saúde.
Cerca de 400 trabalhadores da empresa Alumini Engenharia que trabalham nas obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) bloquearam por duas horas e meia a Ponte Rio-Niterói no início da tarde de hoje.
Os trabalhadores saíram de ônibus de Itaboraí (RJ) para o Rio de Janeiro a fim de participar de manifestação em frente à sede da Petrobras , na Avenida Chile, centro do Rio.
Quando passavam pela ponte Rio-Niterói decidiram descer no meio da ponte, na altura do vão central, e seguir a pé.
Com isso, houve muitas retenções no trânsito e no acesso à ponte pelos dois lados.
No momento, os trabalhadores estão na Avenida República do Chile, onde fica a sede da Petrobras.
Eles querem o pagamento de salários atrasados há três meses, benefícios como férias, décimo terceiro, FGTS; tíquete-alimentação e seguro-saúde.