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Trabalhadores das obras na Rio-Petrópolis manterão greve

Operários das obras na Serra de Petrópolis estão em greve desde o dia 27, reivindicando aumento salarial

Rodovia Washington Luís: trabalhadores das obras da nova subida da Serra de Petrópolis, no trecho Rio-Juiz de Fora, reivindicam 10% de reajuste salarial (Flickr/WikimediaCommons)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2015 às 17h33.

Rio de Janeiro - Os 900 operários das obras da nova subida da Serra de Petrópolis, no trecho Rio-Juiz de Fora, da Rodovia Washington Luís (BR-040), que reivindicam aumento salarial decidiram hoje (30) manter a greve que começou no dia 27.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil (Siticommm), a categoria rejeitou a proposta feita pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) que pedia a suspensão do movimento por 48 horas. Uma nova audiência de conciliação está marcada para a próxima terça-feira (5), às 15h, no TRT.

Os trabalhadores reivindicam 10% de reajuste salarial. Um operário ganha R$ 1.700 e ajudante R$1.130. O consórcio responsável pela obra propõe 7,13% de aumento. Os funcionários querem um aumento no vale alimentação que hoje é R$ 300 e passaria para R$ 400 com o reajuste.

A categoria pede que os trabalhadores sejam liberados a cada 90 dias para visitar a família, o que segundo o sindicato não acontece há seis meses com alguns funcionários que têm família em outros estados.

O Tribunal Regional do Trabalho informou que "se a paralisação for mantida, a desembargadora Ana Maria Soares de Moraes, vice-presidenta do tribunal regional fluminense, analisará o pedido de liminar feito pelo Consórcio Nova Subida da Serra, que requereu a manutenção de pelo menos 30% do pessoal em serviço sob pena de multa diária".

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Rio de Janeiro - Os 900 operários das obras da nova subida da Serra de Petrópolis, no trecho Rio-Juiz de Fora, da Rodovia Washington Luís (BR-040), que reivindicam aumento salarial decidiram hoje (30) manter a greve que começou no dia 27.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil (Siticommm), a categoria rejeitou a proposta feita pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) que pedia a suspensão do movimento por 48 horas. Uma nova audiência de conciliação está marcada para a próxima terça-feira (5), às 15h, no TRT.

Os trabalhadores reivindicam 10% de reajuste salarial. Um operário ganha R$ 1.700 e ajudante R$1.130. O consórcio responsável pela obra propõe 7,13% de aumento. Os funcionários querem um aumento no vale alimentação que hoje é R$ 300 e passaria para R$ 400 com o reajuste.

A categoria pede que os trabalhadores sejam liberados a cada 90 dias para visitar a família, o que segundo o sindicato não acontece há seis meses com alguns funcionários que têm família em outros estados.

O Tribunal Regional do Trabalho informou que "se a paralisação for mantida, a desembargadora Ana Maria Soares de Moraes, vice-presidenta do tribunal regional fluminense, analisará o pedido de liminar feito pelo Consórcio Nova Subida da Serra, que requereu a manutenção de pelo menos 30% do pessoal em serviço sob pena de multa diária".

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