Trabalhadores avulsos ameaçam parar o Porto de Santos
Representantes prometem paralisar as atividades em represália à falta de acordo com a Embraport para a contratação de mão de obra
Da Redação
Publicado em 4 de novembro de 2013 às 19h47.
Santos - Representantes dos Sindicatos dos Estivadores e dos Operários e Trabalhadores Portuários de Santos prometem paralisar as atividades portuárias, das 7 às 13 horas desta terça-feira, 05, em represália à falta de acordo com a Empresa Brasileira de Terminais Portuários (Embraport) para a contratação de mão de obra. Como ocorreu no em julho, os trabalhadores portuários também ameaçam paralisar a entrada da cidade, a partir das 7 horas, a fim de dar visibilidade ao movimento.
De acordo com os presidentes dos Estivadores, Rodnei de Oliveira, e dos Operários e Trabalhadores Portuários, Claudiomiro Machado, a Embraport operou na quinta e na sexta-feira, 31 de outubro e 01 de novembro, "de forma ilegal", ou seja, sem a requisição da mão de obra dos dois sindicatos. "O nosso movimento é contra o terminal da Embraport", declararam os sindicalistas, avisando que boa parte das atividades da cidade poderá ser interrompida, com bloqueios na entrada da cidade, na saída da Via Anchieta (Avenida Martins Fontes), no bairro do Saboó,"em razão da intransigência da empresa".
Os representantes dos trabalhadores avulsos criticam a empresa por prejudicar toda a economia da região, ao criar dificuldades para um acordo com a categoria. A Embraport, por sua vez, alega que seu terminal é privado, enquanto os demais são públicos. Os demais terminais aderiram ao sistema misto, com a contratação de 50% de mão de obra avulsa e 50% de trabalhadores vinculados (via CLT), o que não vem ocorrendo com a Embraport.
Há mais de seis meses, os dois sindicatos vêm tentando um acordo com a empresa, mas sem resultados. Na última quinta-feira houve reunião no Ministério do Trabalho e Emprego, em Brasília, quando a Embraport apresentou novas propostas: de contratação de mão de obra mista (50% de avulsos e 50% de trabalhadores celetistas) até março de 2014. A partir de abril do ano que vem, a empresa operaria com 100% de mão de obra vinculada, podendo ou não requisitar os avulsos, a seu critério, proposta que foi rejeitada pela categoria. Os avulsos querem que o sistema de contratação mista seja mantido até junho de 2014.
Santos - Representantes dos Sindicatos dos Estivadores e dos Operários e Trabalhadores Portuários de Santos prometem paralisar as atividades portuárias, das 7 às 13 horas desta terça-feira, 05, em represália à falta de acordo com a Empresa Brasileira de Terminais Portuários (Embraport) para a contratação de mão de obra. Como ocorreu no em julho, os trabalhadores portuários também ameaçam paralisar a entrada da cidade, a partir das 7 horas, a fim de dar visibilidade ao movimento.
De acordo com os presidentes dos Estivadores, Rodnei de Oliveira, e dos Operários e Trabalhadores Portuários, Claudiomiro Machado, a Embraport operou na quinta e na sexta-feira, 31 de outubro e 01 de novembro, "de forma ilegal", ou seja, sem a requisição da mão de obra dos dois sindicatos. "O nosso movimento é contra o terminal da Embraport", declararam os sindicalistas, avisando que boa parte das atividades da cidade poderá ser interrompida, com bloqueios na entrada da cidade, na saída da Via Anchieta (Avenida Martins Fontes), no bairro do Saboó,"em razão da intransigência da empresa".
Os representantes dos trabalhadores avulsos criticam a empresa por prejudicar toda a economia da região, ao criar dificuldades para um acordo com a categoria. A Embraport, por sua vez, alega que seu terminal é privado, enquanto os demais são públicos. Os demais terminais aderiram ao sistema misto, com a contratação de 50% de mão de obra avulsa e 50% de trabalhadores vinculados (via CLT), o que não vem ocorrendo com a Embraport.
Há mais de seis meses, os dois sindicatos vêm tentando um acordo com a empresa, mas sem resultados. Na última quinta-feira houve reunião no Ministério do Trabalho e Emprego, em Brasília, quando a Embraport apresentou novas propostas: de contratação de mão de obra mista (50% de avulsos e 50% de trabalhadores celetistas) até março de 2014. A partir de abril do ano que vem, a empresa operaria com 100% de mão de obra vinculada, podendo ou não requisitar os avulsos, a seu critério, proposta que foi rejeitada pela categoria. Os avulsos querem que o sistema de contratação mista seja mantido até junho de 2014.