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Todos os países têm vulnerabilidade, diz general Elito

Ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional disse que todos os países têm vulnerabilidade em relação ao sistema de segurança das comunicações

General José Elito Siqueira: miltar é responsável pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) (Elza Fiúza/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2013 às 22h19.

Brasília - O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, general José Elito, disse nesta segunda-feira, 9, que "todos os países do mundo têm vulnerabilidade" em relação ao sistema de segurança das suas comunicações . "Até mesmo os Estados Unidos", ressaltou, acrescentando que a prova disso foi o atentado de 11 de setembro de 2001.

Para o general, que é responsável pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), é claro que alguns países são mais vulneráveis e outros, menos. Ele defendeu um aumento da base da "segurança orgânica", com maior proteção em cada tipo de equipamento.

O general José Elito lembrou que para reduzir a vulnerabilidade é preciso "aumentar a base da segurança, que é a segurança orgânica". Ele lembrou ainda que a base da criptografia usada no Brasil não é só nacional, justificando que isso deixa o sistema mais vulnerável.

O general afirmou que várias autoridades, entre elas a presidente Dilma Rousseff, usam telefones fixos e celulares criptografados e, sempre que possível, são feitas atualizações do sistema.

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Para o general, que é responsável pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), é claro que alguns países são mais vulneráveis e outros, menos. Ele defendeu um aumento da base da "segurança orgânica", com maior proteção em cada tipo de equipamento.

O general José Elito lembrou que para reduzir a vulnerabilidade é preciso "aumentar a base da segurança, que é a segurança orgânica". Ele lembrou ainda que a base da criptografia usada no Brasil não é só nacional, justificando que isso deixa o sistema mais vulnerável.

O general afirmou que várias autoridades, entre elas a presidente Dilma Rousseff, usam telefones fixos e celulares criptografados e, sempre que possível, são feitas atualizações do sistema.

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