Tocha passa pelo Cristo e inicia último dia de percurso
O último condutor do revezamento, que deve se encerrar no começo da tarde, será o cavaleiro Rodrigo Pessoa, campeão olímpico em Atenas-2004
Da Redação
Publicado em 5 de agosto de 2016 às 08h11.
Rio de Janeiro - A tocha olímpica iniciou o último dia de percurso com uma visita ao Cristo Redentor, nesta sexta-feira, e passará por outros pontos turísticos do Rio de Janeiro até chegar ao estádio do Maracanã para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos.
A chama subiu o Cristo Redentor e chegou às mãos do cardeal-arcebispo do Rio, dom Orani Tempesta.
Acompanhado do prefeito Eduardo Paes, ele acendeu a tocha que estava nas mãos da ex-jogadora de vôlei Isabel, que participou dos Jogos de Moscou-1980 e Los Angeles-1984.
De lá, o comboio partiu em direção ao Palácio da Cidade. Após percorrer a orla da zona sul, com passagens por São Conrado, Leblon, Ipanema e Copacabana, a tocha olímpica passeia pelo Pão de Açúcar, e fecha o trajeto no Monumento aos Pracinhas, no Aterro do Flamengo.
O último condutor do revezamento, que deve se encerrar no começo da tarde, será o cavaleiro Rodrigo Pessoa, campeão olímpico em Atenas-2004 e que desistiu dos Jogos do Rio após ser colocado na reserva da equipe que disputará a competição.
O nome do último carregador da tocha, que vai acender a pira, ainda é uma dúvida.
O tricampeão mundial de futebol Pelé revelou na terça-feira que foi consultado, obteve a liberação médica para isso, mas a participação dele depende de dores musculares que dificultam a sua mobilidade, devido a uma cirurgia no quadril realizada no fim do ano passado.
Acesa em uma cerimônia tradicional em Olímpia, na Grécia, a chama chegou ao Brasil em 3 de maio, em Brasília, e desde então percorreu cidades de todos os Estados do país até a chegada ao Rio na quarta-feira.
Foi uma viagem de 95 dias pelo Brasil, com 12.494 condutores, percorrendo 26 mil quilômetros por terra e visitando 325 cidades. Em algumas delas houve protestos, como em Angra dos Reis e Niterói.
A passagem da tocha pela Baixada Fluminense, na quarta-feira, foi marcada por confusão entre manifestantes e a polícia, com ao menos três pessoas feridas, e uma mudança forçada de trajeto.
Rio de Janeiro - A tocha olímpica iniciou o último dia de percurso com uma visita ao Cristo Redentor, nesta sexta-feira, e passará por outros pontos turísticos do Rio de Janeiro até chegar ao estádio do Maracanã para a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos.
A chama subiu o Cristo Redentor e chegou às mãos do cardeal-arcebispo do Rio, dom Orani Tempesta.
Acompanhado do prefeito Eduardo Paes, ele acendeu a tocha que estava nas mãos da ex-jogadora de vôlei Isabel, que participou dos Jogos de Moscou-1980 e Los Angeles-1984.
De lá, o comboio partiu em direção ao Palácio da Cidade. Após percorrer a orla da zona sul, com passagens por São Conrado, Leblon, Ipanema e Copacabana, a tocha olímpica passeia pelo Pão de Açúcar, e fecha o trajeto no Monumento aos Pracinhas, no Aterro do Flamengo.
O último condutor do revezamento, que deve se encerrar no começo da tarde, será o cavaleiro Rodrigo Pessoa, campeão olímpico em Atenas-2004 e que desistiu dos Jogos do Rio após ser colocado na reserva da equipe que disputará a competição.
O nome do último carregador da tocha, que vai acender a pira, ainda é uma dúvida.
O tricampeão mundial de futebol Pelé revelou na terça-feira que foi consultado, obteve a liberação médica para isso, mas a participação dele depende de dores musculares que dificultam a sua mobilidade, devido a uma cirurgia no quadril realizada no fim do ano passado.
Acesa em uma cerimônia tradicional em Olímpia, na Grécia, a chama chegou ao Brasil em 3 de maio, em Brasília, e desde então percorreu cidades de todos os Estados do país até a chegada ao Rio na quarta-feira.
Foi uma viagem de 95 dias pelo Brasil, com 12.494 condutores, percorrendo 26 mil quilômetros por terra e visitando 325 cidades. Em algumas delas houve protestos, como em Angra dos Reis e Niterói.
A passagem da tocha pela Baixada Fluminense, na quarta-feira, foi marcada por confusão entre manifestantes e a polícia, com ao menos três pessoas feridas, e uma mudança forçada de trajeto.