Terceirização entrará na pauta após acordo, diz deputado
"Enquanto eu for presidente, não vou pautar essa matéria, a não ser que reúna uma situação de acordo com as centrais sindicais", disse Décio Lima
Da Redação
Publicado em 3 de setembro de 2013 às 15h50.
Brasília - Após a invasão da sala da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) por sindicalistas, o presidente do colegiado, deputado federal Décio Lima (PT-SC), disse que não vai pautar o Projeto de Lei da Terceirização , o PL 4.330 de 2004, enquanto não se chegar a um acordo com as centrais sindicais sobre o texto.
"Enquanto eu for presidente, não vou pautar essa matéria, a não ser que reúna uma situação de acordo com as centrais sindicais", disse Décio Lima.
Ele ponderou, no entanto, que o regimento da Casa permite que o tema entre na pauta por meio de um requerimento votado pelos deputados na Comissão.
"Não é a agenda do Brasil neste momento", justificou o petista.
O presidente da CCJ teve de cancelar a sessão com a invasão da sala. Pouco antes, houve confronto entre policiais e sindicalistas ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tentavam acessar o prédio do anexo 2 da Câmara, onde está localizada a CCJ.
A PM usou gás de pimenta para dispersar o grupo.
Brasília - Após a invasão da sala da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) por sindicalistas, o presidente do colegiado, deputado federal Décio Lima (PT-SC), disse que não vai pautar o Projeto de Lei da Terceirização , o PL 4.330 de 2004, enquanto não se chegar a um acordo com as centrais sindicais sobre o texto.
"Enquanto eu for presidente, não vou pautar essa matéria, a não ser que reúna uma situação de acordo com as centrais sindicais", disse Décio Lima.
Ele ponderou, no entanto, que o regimento da Casa permite que o tema entre na pauta por meio de um requerimento votado pelos deputados na Comissão.
"Não é a agenda do Brasil neste momento", justificou o petista.
O presidente da CCJ teve de cancelar a sessão com a invasão da sala. Pouco antes, houve confronto entre policiais e sindicalistas ligados à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que tentavam acessar o prédio do anexo 2 da Câmara, onde está localizada a CCJ.
A PM usou gás de pimenta para dispersar o grupo.