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Teori põe investigação sobre Lula em segredo de Justiça

A decisão foi tomada após a Corte receber do juiz Sérgio Moro os áudios em que a presidente Dilma Rousseff e ministros do governo aparecem em conversas com Lula

Lula: no mês passado, a Corte decidiu que as investigações da Operação Lava Jato sobre o ex-presidente devem permanecer no STF (Evaristo Sá / AFP)
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Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2016 às 18h24.

O ministro do Supremo Tribunal Federal ( STF ) Teori Zavascki decidiu hoje (7) colocar em segredo de Justiça parte da investigação da Operação Lava Jato que cita o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A decisão foi tomada após a Corte receber do juiz federal Sérgio Moro os áudios em que a presidente Dilma Rousseff e ministros do governo aparecem em conversas com Lula, que estava sendo monitorado pela Polícia Federal.

No mês passado, a Corte decidiu que as investigações da Operação Lava Jato sobre o ex-presidente devem permanecer no STF, por envolver conversas entre Lula e a presidente.

Os diálogos foram divulgados após a decisão de Sérgio Moro que retirou o sigilo das investigações.

Antes do julgamento, Moro reconheceu que seu entendimento sobre a questão foi incorreto.

O juiz disse que não determinou a quebra de sigilo telefônico de nenhuma pessoa com prerrogativa de foro e que os diálogos envolvendo a presidente Dilma e os ministros do gabinete pessoal da Presidência, Jaques Wagner; e da Fazenda, Nelson Barbosa; além de parlamentares, foram encontradas de forma fortuita nas investigações.

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No mês passado, a Corte decidiu que as investigações da Operação Lava Jato sobre o ex-presidente devem permanecer no STF, por envolver conversas entre Lula e a presidente.

Os diálogos foram divulgados após a decisão de Sérgio Moro que retirou o sigilo das investigações.

Antes do julgamento, Moro reconheceu que seu entendimento sobre a questão foi incorreto.

O juiz disse que não determinou a quebra de sigilo telefônico de nenhuma pessoa com prerrogativa de foro e que os diálogos envolvendo a presidente Dilma e os ministros do gabinete pessoal da Presidência, Jaques Wagner; e da Fazenda, Nelson Barbosa; além de parlamentares, foram encontradas de forma fortuita nas investigações.

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