Temer vai conversar com ministeriáveis em SP, dizem fontes
Para a Fazenda, o nome de Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central "surge e ressurge" como um dos mais fortes
Da Redação
Publicado em 18 de abril de 2016 às 20h26.
BRASÍLIA - O vice-presidente Michel Temer voltou à capital paulista nesta segunda-feira, onde mantém conversas reservadas com profissionais do mercado, em meio a sondagens e expectativas sobre a composição da nova equipe ministerial.
Para a Fazenda, o nome de Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central "surge e ressurge" como um dos mais fortes, afirmou uma fonte próxima ao vice-presidente.
Para o Planejamento, um dos cotados é o do senador Romero Jucá (PMDB-RR), presidente interino do partido e um dos principais articuladores da votação que garantiu a aprovação do impeachment na Câmara.
Jucá, foi líder do governo Dilma e também do governo Luiz Inácio Lula da Silva, de quem foi, por um breve período, ministro da Previdência Social.
Segundo outra fonte próxima a Temer, ele está "dando um tempo" em São Paulo para a poeira baixar, após a aprovação pela Câmara dos Deputados, no domingo, da admissibilidade do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
Se o Senado confirmar a decisão para que o processo ser instalado, Dilma é afastada por até 180 dias e Temer assume a Presidência da República interinamente, razão pela qual já estaria travando contatos em São Paulo com pessoas que deseja ver no comando de ministérios de peso, como a Fazenda, Banco Central e Justiça, afirmou outra fonte com conhecimento do assunto.
A fonte disse ainda que a ideia é que essas pastas não entrem em quaisquer negociações por apoio partidário, sendo que Temer estaria em busca de sinergias na equipe econômica.
BRASÍLIA - O vice-presidente Michel Temer voltou à capital paulista nesta segunda-feira, onde mantém conversas reservadas com profissionais do mercado, em meio a sondagens e expectativas sobre a composição da nova equipe ministerial.
Para a Fazenda, o nome de Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central "surge e ressurge" como um dos mais fortes, afirmou uma fonte próxima ao vice-presidente.
Para o Planejamento, um dos cotados é o do senador Romero Jucá (PMDB-RR), presidente interino do partido e um dos principais articuladores da votação que garantiu a aprovação do impeachment na Câmara.
Jucá, foi líder do governo Dilma e também do governo Luiz Inácio Lula da Silva, de quem foi, por um breve período, ministro da Previdência Social.
Segundo outra fonte próxima a Temer, ele está "dando um tempo" em São Paulo para a poeira baixar, após a aprovação pela Câmara dos Deputados, no domingo, da admissibilidade do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff.
Se o Senado confirmar a decisão para que o processo ser instalado, Dilma é afastada por até 180 dias e Temer assume a Presidência da República interinamente, razão pela qual já estaria travando contatos em São Paulo com pessoas que deseja ver no comando de ministérios de peso, como a Fazenda, Banco Central e Justiça, afirmou outra fonte com conhecimento do assunto.
A fonte disse ainda que a ideia é que essas pastas não entrem em quaisquer negociações por apoio partidário, sendo que Temer estaria em busca de sinergias na equipe econômica.