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Temer lança "Educação Conectada" e cita agenda de modernização

Para o presidente, a ampliação do acesso à internet na rede pública de ensino, como prevê o programa, faz parte do movimento de modernização do país

Temer: "Vamos trazer de vez o mundo digital para nossas escolas" (Alan Santos/PR/Agência Brasil/Agência Brasil)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 23 de novembro de 2017 às 19h39.

Última atualização em 23 de novembro de 2017 às 19h40.

São Paulo - Em cerimônia para o lançamento da Política de Inovação "Educação Conectada", do Ministério da Educação, o presidente Michel Temer celebrou o empenho de seu governo em "trazer definitivamente o Brasil para o século 21" em vários segmentos e aproveitou para citar a agenda de reformas ainda em curso.

O mandatário iniciou seu discurso apontando que a Educação no País "sempre precisa de um salto de qualidade". "Passo importante para o salto de qualidade, naturalmente, foi a reforma do ensino médio. No início, houve alguma resistência. Hoje, mais de 90% do setor educacional aprova a reforma", afirmou Temer.

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Para o presidente, a ampliação do acesso à internet na rede pública de ensino, como prevê o "Educação Conectada", faz parte do movimento de modernização do País.

"Administrativamente, ainda não havíamos entrado no século 21. Agora, com o programa, vamos trazer de vez o mundo digital para nossas escolas", declarou.

A busca do Governo Federal por política públicas "verdadeiramente transformadoras", explicou o presidente, tem orientado a agenda de modernização implementada desde o início de sua gestão.

"Essa agenda de políticas transformadoras inclui todo o conjunto de reformas, com o apoio, sempre indispensável, do Congresso Nacional."

O programa, lançado nesta quinta-feira, contará com aportes de R$ 271 milhões e deve levar o acesso à internet de alta velocidade, entre 10 Mbps e 100 mbps, a 22,4 mil escolas, beneficiando 12,8 milhões de alunos.

"Estes recursos já estão assegurados no Orçamento", explicou o ministro da Educação, Mendonça Filho. Ainda é possível, explicou o ministro, que seja fechado um acordo com o BNDES "para agregar recursos à política de inovação".

Além de ampliar o acesso à internet nas escolas públicas, o programa prevê a formação de gestores e professores da rede pública para orientar o uso das novas tecnologias.

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