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Temer diz que PMDB é fundamental na solução da crise

Michel Temer foi diversas vezes exaltado por políticos do PMDB como a pessoa que vai conduzir a reunificação do Brasil

Michel Temer: "Nos últimos 50 anos, vivenciamos muitas crises. Mas em todas elas, o PMDB foi fundamental." (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2015 às 13h00.

São Paulo -- O vice-presidente Michel Temer afirmou hoje que o PMDB tem sido "fundamental" na solução das crises do Brasil e que é preciso adotar mais otimismo para unificar o País. "Nos últimos 50 anos, vivenciamos muitas crises. Mas em todas elas, o PMDB foi fundamental para tirar o País dessas crises. Vamos tirar das nossas palavras o pessimismo e vamos passar para o otimismo para reunificar o País. E se fizemos no passado, vamos fazer no presente e continuar fazendo no futuro", disse.

Ele participa nesta manhã da Executiva Estadual do PMDB, na Assembleia Legislativa de São Paulo, onde foi diversas vezes exaltado como "o nome que vai conduzir a reunificação do País".

O evento conta ainda com a presença da senadora Marta Suplicy , do secretário municipal de Educação, Gabriel Chalita , e do presidente da Fiesp, Paulo Skaf. No evento, não faltam críticas ao governo e a integrantes do próprio PMDB que aceitaram negociar cargos com o Palácio do Planalto.

Segundo Marta Suplicy, o País vive uma crise econômica, política e ética e cabe ao PMDB interferir nessa situação. "Temos de fazer a diferença, porque está tudo perdido naquele Congresso. Quem pode fazer alguma coisa? É o PMDB que pode fazer isso. Unidos vamos reconstruir o País, e sob a liderança de Michel Temer", disse a senadora.

No evento, houve espaço também para críticas indiretas à interferência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no governo. Diversos dirigentes repetiram que o PMDB "não tem dono".

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Ele participa nesta manhã da Executiva Estadual do PMDB, na Assembleia Legislativa de São Paulo, onde foi diversas vezes exaltado como "o nome que vai conduzir a reunificação do País".

O evento conta ainda com a presença da senadora Marta Suplicy , do secretário municipal de Educação, Gabriel Chalita , e do presidente da Fiesp, Paulo Skaf. No evento, não faltam críticas ao governo e a integrantes do próprio PMDB que aceitaram negociar cargos com o Palácio do Planalto.

Segundo Marta Suplicy, o País vive uma crise econômica, política e ética e cabe ao PMDB interferir nessa situação. "Temos de fazer a diferença, porque está tudo perdido naquele Congresso. Quem pode fazer alguma coisa? É o PMDB que pode fazer isso. Unidos vamos reconstruir o País, e sob a liderança de Michel Temer", disse a senadora.

No evento, houve espaço também para críticas indiretas à interferência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no governo. Diversos dirigentes repetiram que o PMDB "não tem dono".

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