Exame Logo

TCU comunica bloqueio de bens de Odebrecht e OAS a Moro

O TCU comunicou ao juiz federal Sérgio Moro o bloqueio de bens de empresas de executivos da Odebrecht e da OAS, além dos de ex-diretores da Petrobras

Sérgio Moro: juiz foi comunicado de bloqueio de bens para garantir ressarcimento por prejuízo em obras em Pernambuco (Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de agosto de 2016 às 10h52.

São Paulo - O Tribunal de Contas da União ( TCU ) comunicou ao juiz federal Sérgio Moro , que conduz a Operação Lava Jato na 1ª instância, o bloqueio de bens do ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli, do ex-diretor de Serviços da estatal Renato Duque, de empresas de executivos do Grupo Odebrecht e da empreiteira OAS . A Corte ordenou a disponibilidade de R$ 2,1 bilhões.

A decisão do TCU, de 97 páginas, foi anexada aos autos da Lava Jato na sexta-feira, 26. A medida visa a assegurar eventual ressarcimento, no futuro, de prejuízos em duas obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, causados pelo esquema de cartel, corrupção e superfaturamento investigado na Operação Lava Jato.

A Odebrecht informou que a empresa e os executivos não vão comentar. OAS e José Sergio Gabrielli foram procurados mas ainda não se manifestaram sobre o assunto. O advogado de Renato Duque não foi localizado até a publicação desta reportagem.

Veja também

São Paulo - O Tribunal de Contas da União ( TCU ) comunicou ao juiz federal Sérgio Moro , que conduz a Operação Lava Jato na 1ª instância, o bloqueio de bens do ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli, do ex-diretor de Serviços da estatal Renato Duque, de empresas de executivos do Grupo Odebrecht e da empreiteira OAS . A Corte ordenou a disponibilidade de R$ 2,1 bilhões.

A decisão do TCU, de 97 páginas, foi anexada aos autos da Lava Jato na sexta-feira, 26. A medida visa a assegurar eventual ressarcimento, no futuro, de prejuízos em duas obras da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, causados pelo esquema de cartel, corrupção e superfaturamento investigado na Operação Lava Jato.

A Odebrecht informou que a empresa e os executivos não vão comentar. OAS e José Sergio Gabrielli foram procurados mas ainda não se manifestaram sobre o assunto. O advogado de Renato Duque não foi localizado até a publicação desta reportagem.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasCombustíveisEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasIndústria do petróleoNovonor (ex-Odebrecht)OASPetrobrasPetróleoSergio MoroTCU

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame