TAS abre escritórios no Rio para tratar de casos de doping
Os dois escritórios provisórios funcionarão até o encerramento do evento, em 21 de agosto, e tratará também os recursos dos atletas russos excluídos dos Jogos
Da Redação
Publicado em 27 de julho de 2016 às 09h54.
O Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), com sede fixa em Lausanne, atuará a partir do Rio de Janeiro durante os Jogos Olímpicos , onde, pela primeira vez, julgará em primeira instância os casos de doping , informou.
Desde terça-feira, o TAS tem abertos no Rio dois escritórios provisórios que funcionarão até o encerramento dos Jogos, em 21 de agosto.
A mais alta instância jurídica em matéria esportiva estará muito ocupada nas próximas semanas, já que, além dos eventuais casos de doping que se apresentarem, também deverá tratar os recursos dos atletas russos excluídos dos Jogos pelas diferentes federações.
É o caso da nadadora russa Youlia Efimova, excluída pela Federação Internacional de Natação (Fina), que anunciou sua intenção de apelar ao TAS.
Até agora, os casos de doping durante os Jogos Olímpicos eram tratados por uma comissão de disciplina do COI , que decidia as sanções, da desclassificação à retirada das medalhas.
Em março o COI confiou esta função ao TAS, com a ideia de um tratamento dos casos de doping mais independente.
As decisões desta divisão ad hoc do TAS, criada nos Jogos Olímpicos de Atlanta-1996 para resolver litígios por sanções disciplinares ou de recurso por doping, serão emitidas "em um prazo de 24 horas ou em um prazo compatível com o programa das competições", disse o TAS.
O Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), com sede fixa em Lausanne, atuará a partir do Rio de Janeiro durante os Jogos Olímpicos , onde, pela primeira vez, julgará em primeira instância os casos de doping , informou.
Desde terça-feira, o TAS tem abertos no Rio dois escritórios provisórios que funcionarão até o encerramento dos Jogos, em 21 de agosto.
A mais alta instância jurídica em matéria esportiva estará muito ocupada nas próximas semanas, já que, além dos eventuais casos de doping que se apresentarem, também deverá tratar os recursos dos atletas russos excluídos dos Jogos pelas diferentes federações.
É o caso da nadadora russa Youlia Efimova, excluída pela Federação Internacional de Natação (Fina), que anunciou sua intenção de apelar ao TAS.
Até agora, os casos de doping durante os Jogos Olímpicos eram tratados por uma comissão de disciplina do COI , que decidia as sanções, da desclassificação à retirada das medalhas.
Em março o COI confiou esta função ao TAS, com a ideia de um tratamento dos casos de doping mais independente.
As decisões desta divisão ad hoc do TAS, criada nos Jogos Olímpicos de Atlanta-1996 para resolver litígios por sanções disciplinares ou de recurso por doping, serão emitidas "em um prazo de 24 horas ou em um prazo compatível com o programa das competições", disse o TAS.