Suspeito do assassinato de Malhães é preso no Rio
Anderson Pires Teles é irmão do caseiro Rogério Pires, que já está preso sob a acusação de envolvimento no caso
Da Redação
Publicado em 30 de maio de 2014 às 12h10.
Rio de Janeiro - Um dos acusados pela morte do tenente-coronel reformado Paulo Malhães, em abril passado, Anderson Pires Teles, foi preso na manhã desta sexta-feira, 30, por policiais civis da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense.
O suspeito é irmão do caseiro Rogério Pires, que já está preso sob a acusação de envolvimento no caso. A polícia segue procurando Rodrigo Pires, também irmão do caseiro e suspeito de ter participado da morte do militar.
Segundo a Polícia Civil, o caseiro e seus irmão invadiram o sítio da vítima, em Nova Iguaçu (cidade na Baixada Fluminense), para roubar armas. O oficial acabou morrendo. A polícia suspeita de latrocínio (roubo seguido de morte), mas Malhães pode ter sofrido um infarto durante o assalto.
Há ainda a hipótese, defendida por representantes de organizações defensoras dos direitos humanos, de Malhães ter sido morto por saber muito sobre a repressão política durante o regime militar, o que caracterizaria uma queima de arquivo. Malhães morreu pouco depois de ter admitido participação em atos de tortura e morte de presos políticos, quando era oficial da ativa do Exército.
Rio de Janeiro - Um dos acusados pela morte do tenente-coronel reformado Paulo Malhães, em abril passado, Anderson Pires Teles, foi preso na manhã desta sexta-feira, 30, por policiais civis da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense.
O suspeito é irmão do caseiro Rogério Pires, que já está preso sob a acusação de envolvimento no caso. A polícia segue procurando Rodrigo Pires, também irmão do caseiro e suspeito de ter participado da morte do militar.
Segundo a Polícia Civil, o caseiro e seus irmão invadiram o sítio da vítima, em Nova Iguaçu (cidade na Baixada Fluminense), para roubar armas. O oficial acabou morrendo. A polícia suspeita de latrocínio (roubo seguido de morte), mas Malhães pode ter sofrido um infarto durante o assalto.
Há ainda a hipótese, defendida por representantes de organizações defensoras dos direitos humanos, de Malhães ter sido morto por saber muito sobre a repressão política durante o regime militar, o que caracterizaria uma queima de arquivo. Malhães morreu pouco depois de ter admitido participação em atos de tortura e morte de presos políticos, quando era oficial da ativa do Exército.