Supremo antecipa análise de caso de Russomanno
Deputado federal é candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo; se for considerado culpado, ele se tornará inelegível
Da Redação
Publicado em 6 de agosto de 2016 às 08h40.
Brasília - O Supremo Tribunal Federal ( STF ) marcou para a próxima terça-feira, dia 9, o julgamento da ação penal contra o deputado federal Celso Russomanno , candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo. Acusado pelo crime de peculato, ele pode se tornar inelegível e ter a candidatura inviabilizada nas eleições municipais de 2016 se for considerado culpado.
O caso será analisado pela Segunda Turma do STF. A previsão anterior era de que o julgamento ocorresse no dia 16, um dia depois da data final do registro das candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas foi antecipado. A ministra-relatora da ação, Cármen Lúcia, deu prioridade ao processo em seu gabinete.
O deputado federal e apresentador de TV foi acusado de usar uma funcionária de seu gabinete na Câmara dos Deputados para trabalhar em uma produtora de vídeo da qual é proprietário em São Paulo, entre os anos de 1997 e 2001. Ele foi condenado na primeira instância em 2014. Um recurso da defesa subiu ao STF quando Russomanno foi eleito deputado, por causa do foro privilegiado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Brasília - O Supremo Tribunal Federal ( STF ) marcou para a próxima terça-feira, dia 9, o julgamento da ação penal contra o deputado federal Celso Russomanno , candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo. Acusado pelo crime de peculato, ele pode se tornar inelegível e ter a candidatura inviabilizada nas eleições municipais de 2016 se for considerado culpado.
O caso será analisado pela Segunda Turma do STF. A previsão anterior era de que o julgamento ocorresse no dia 16, um dia depois da data final do registro das candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mas foi antecipado. A ministra-relatora da ação, Cármen Lúcia, deu prioridade ao processo em seu gabinete.
O deputado federal e apresentador de TV foi acusado de usar uma funcionária de seu gabinete na Câmara dos Deputados para trabalhar em uma produtora de vídeo da qual é proprietário em São Paulo, entre os anos de 1997 e 2001. Ele foi condenado na primeira instância em 2014. Um recurso da defesa subiu ao STF quando Russomanno foi eleito deputado, por causa do foro privilegiado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.