Suplicy leva ao PSOL seu projeto de renda mínima
Por volta das 17 horas, Suplicy e Freixo chegaram juntos à Praça Mário Lago, área do centro do Rio conhecida como Buraco do Lume, e causaram alvoroço na região.
Da Redação
Publicado em 12 de outubro de 2016 às 10h39.
Rio - Vereador mais votado da história de São Paulo, com 301.446 votos nesta eleição, Eduardo Suplicy (PT) transformou-se ontem em cabo eleitoral do candidato do PSOL à prefeitura do Rio, Marcelo Freixo.
Por volta das 17 horas, Suplicy e Freixo chegaram juntos à Praça Mário Lago, área do centro do Rio conhecida como Buraco do Lume, e causaram alvoroço na região, um tradicional reduto de políticos de esquerda.
Suplicy, que aproveitou para tentar emplacar seu projeto de renda mínima em eventual gestão Freixo, foi muito assediado. "Suplicy é um fofo, nem parece petista", disse a advogada Maria do Carmo Pereira, de 53 anos, que abordou o vereador.
O petista gravou em vídeo um depoimento de dois minutos em que declarou apoio a Freixo. "Batalhei muito para que (o prefeito) Fernando Haddad (PT) fosse reeleito em São Paulo, e quase deu, mas perdemos e isso é da democracia. Então decidi vir ao Rio para participar da campanha do Freixo", disse Suplicy. Em seguida, Freixo subiu no caixote e, ao microfone, agradeceu o apoio.
Trump
Suplicy criticou o adversário de Freixo, Marcelo Crivella (PRB), por se recusar a participar dos próximos debates. "Quem gosta da democracia não pode fugir dos debates. Até o (candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald) Trump vai", afirmou o petista.
Suplicy ainda defendeu a presidente cassada Dilma Rousseff (PT) - "ela não cometeu crime nenhum" - e aproveitou para citar Crivella, que é senador e votou a favor do impeachment.
"Fico assustado com o Crivella, que foi ministro dela (Dilma), tinha a confiança da presidenta e depois votou pela saída de Dilma", afirmou Suplicy, que hoje vai a um comício do candidato do PSOL em Madureira, na zona norte da cidade As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Rio - Vereador mais votado da história de São Paulo, com 301.446 votos nesta eleição, Eduardo Suplicy (PT) transformou-se ontem em cabo eleitoral do candidato do PSOL à prefeitura do Rio, Marcelo Freixo.
Por volta das 17 horas, Suplicy e Freixo chegaram juntos à Praça Mário Lago, área do centro do Rio conhecida como Buraco do Lume, e causaram alvoroço na região, um tradicional reduto de políticos de esquerda.
Suplicy, que aproveitou para tentar emplacar seu projeto de renda mínima em eventual gestão Freixo, foi muito assediado. "Suplicy é um fofo, nem parece petista", disse a advogada Maria do Carmo Pereira, de 53 anos, que abordou o vereador.
O petista gravou em vídeo um depoimento de dois minutos em que declarou apoio a Freixo. "Batalhei muito para que (o prefeito) Fernando Haddad (PT) fosse reeleito em São Paulo, e quase deu, mas perdemos e isso é da democracia. Então decidi vir ao Rio para participar da campanha do Freixo", disse Suplicy. Em seguida, Freixo subiu no caixote e, ao microfone, agradeceu o apoio.
Trump
Suplicy criticou o adversário de Freixo, Marcelo Crivella (PRB), por se recusar a participar dos próximos debates. "Quem gosta da democracia não pode fugir dos debates. Até o (candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald) Trump vai", afirmou o petista.
Suplicy ainda defendeu a presidente cassada Dilma Rousseff (PT) - "ela não cometeu crime nenhum" - e aproveitou para citar Crivella, que é senador e votou a favor do impeachment.
"Fico assustado com o Crivella, que foi ministro dela (Dilma), tinha a confiança da presidenta e depois votou pela saída de Dilma", afirmou Suplicy, que hoje vai a um comício do candidato do PSOL em Madureira, na zona norte da cidade As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.