Superação da pobreza é a meta de todos, ressalta Dilma
Durante cúpula do BRICs, a presidente disse que esse objetivo é apenas o começo de um esforço conjunto para o desenvolvimento dos países do grupo
Da Redação
Publicado em 27 de março de 2013 às 08h44.
Brasília – A presidente Dilma Rousseff disse hoje (27), durante a 5ª Cúpula do BRICs (bloco formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul) em Durban, na África do Sul, que a meta de todos é a superação da pobreza. Ela lembrou, porém, que esse objetivo é apenas o começo de um esforço conjunto que inclui uma série de ações para o desenvolvimento dos países que integram o grupo. Dilma ressaltou que o Brasil conquistou avanços, mas que o empenho é mantido pelo governo.
“A superação da miséria é apenas o fim do começo”, destacou a presidente na abertura da cúpula. Ela reiterou que em decorrência dos modelos de desenvolvimento econômico e social adotados no Brasil, o país conseguiu atingir a meta do milênio, fixada pelas Nações Unidas, de superar a renda mínima de US$ 1,25 por pessoa.
A presidente disse ainda que as políticas públicas executadas no Brasil visam a transformar cidadãos em consumidores, ampliando o mercado interno e as oportunidades. Dilma lembrou que os países do BRICs podem ter “histórias diferentes”, mas têm metas semelhantes. “É a responsabilidade com o mundo que está surgindo”, acrescentou.
Dilma reiterou que cada vez mais os países do BRICs conquistam espaço no cenário internacional. “Estamos amparados em uma visão de futuro de que nossos países vão ocupar cada vez mais um papel relevante”.
Antes da abertura da cúpula, Dilma participou de um café da manhã com os líderes do BRICs - os presidentes Jacob Zuma (África do Sul), o anfitrião, Vladimir Putin (Rússia) e Xi Jinping (China), além do primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh.
Em 2012, o Produto Interno Bruto (PIB) combinado dos países do bloco atingiu US$ 15 trilhões. Pelos dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), o BRICs respondeu por 21% do PIB mundial em valores nominais e por 27% do PIB global, se comparada a paridade de poder de compra.
Brasília – A presidente Dilma Rousseff disse hoje (27), durante a 5ª Cúpula do BRICs (bloco formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul) em Durban, na África do Sul, que a meta de todos é a superação da pobreza. Ela lembrou, porém, que esse objetivo é apenas o começo de um esforço conjunto que inclui uma série de ações para o desenvolvimento dos países que integram o grupo. Dilma ressaltou que o Brasil conquistou avanços, mas que o empenho é mantido pelo governo.
“A superação da miséria é apenas o fim do começo”, destacou a presidente na abertura da cúpula. Ela reiterou que em decorrência dos modelos de desenvolvimento econômico e social adotados no Brasil, o país conseguiu atingir a meta do milênio, fixada pelas Nações Unidas, de superar a renda mínima de US$ 1,25 por pessoa.
A presidente disse ainda que as políticas públicas executadas no Brasil visam a transformar cidadãos em consumidores, ampliando o mercado interno e as oportunidades. Dilma lembrou que os países do BRICs podem ter “histórias diferentes”, mas têm metas semelhantes. “É a responsabilidade com o mundo que está surgindo”, acrescentou.
Dilma reiterou que cada vez mais os países do BRICs conquistam espaço no cenário internacional. “Estamos amparados em uma visão de futuro de que nossos países vão ocupar cada vez mais um papel relevante”.
Antes da abertura da cúpula, Dilma participou de um café da manhã com os líderes do BRICs - os presidentes Jacob Zuma (África do Sul), o anfitrião, Vladimir Putin (Rússia) e Xi Jinping (China), além do primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh.
Em 2012, o Produto Interno Bruto (PIB) combinado dos países do bloco atingiu US$ 15 trilhões. Pelos dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), o BRICs respondeu por 21% do PIB mundial em valores nominais e por 27% do PIB global, se comparada a paridade de poder de compra.
O Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul ocupam juntos 26% da área terrestre do planeta, abrigando 42% da população mundial e reunindo 45% da força de trabalho global.