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STF rejeita habeas corpus para ex-diretor da Petrobras

Paulo Roberto da Costa foi preso em março pela Polícia Federal

Paulo Roberto Costa: ex-diretor da Petrobras é ccitado na Operação Lava Jato, que investiga suspeitas de lavagem de R$ 10 bilhões (Agência Petrobras)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2014 às 21h53.

Brasília - O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), rejeitou o um pedido de habeas corpus em favor de Paulo Roberto da Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras .

Citado na Operação Lava Jato, que investiga suspeitas de lavagem de R$ 10 bilhões, ele foi preso em março pela Polícia Federal. Dias antes, a PF havia feito buscas na casa de Costa. Na ocasião, foi encontrada grande quantia de dinheiro em espécie - US$ 180 mil e R$ 720 mil.

Ao rejeitar o pedido, Teori Zavascki afirmou que o assunto ainda precisa ser decidido pelas instâncias inferiores da Justiça. O ministro disse que não há ilegalidade flagrante na decisão.

O ministro também concluiu que embora a prisão preventiva deva ser uma exceção, não conseguiu afastar as premissas adotadas pelas instâncias inferiores para decretá-la com o objetivo de garantir a instrução criminal. A prisão foi ordenada porque havia suspeita de Costa teria tentado destruir provas.

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Brasília - O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal ( STF ), rejeitou o um pedido de habeas corpus em favor de Paulo Roberto da Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras .

Citado na Operação Lava Jato, que investiga suspeitas de lavagem de R$ 10 bilhões, ele foi preso em março pela Polícia Federal. Dias antes, a PF havia feito buscas na casa de Costa. Na ocasião, foi encontrada grande quantia de dinheiro em espécie - US$ 180 mil e R$ 720 mil.

Ao rejeitar o pedido, Teori Zavascki afirmou que o assunto ainda precisa ser decidido pelas instâncias inferiores da Justiça. O ministro disse que não há ilegalidade flagrante na decisão.

O ministro também concluiu que embora a prisão preventiva deva ser uma exceção, não conseguiu afastar as premissas adotadas pelas instâncias inferiores para decretá-la com o objetivo de garantir a instrução criminal. A prisão foi ordenada porque havia suspeita de Costa teria tentado destruir provas.

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