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STF referenda penas de 3 réus do mensalão

Chega a sete o número de embargos rejeitados pela Corte desde que ela retomou na quarta-feira o julgamento da ação penal 470

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2013 às 19h32.

Brasília - O Supremo Tribunal Federal (STF) referendou nesta quinta-feira as penas de três dos 25 condenados pelo esquema do mensalão .

Os ministros do órgão rejeitaram os embargos declaratórios apresentados pelo presidente de honra do PTB, Roberto Jefferson, pelo ex-deputado do mesmo partido Romeu Queiroz e pela ex-diretora administrativo-financeira da SMP&B, Simone Vasconcelos - todos eles réus condenados no processo do mensalão.

Assim, chega a sete o número de embargos rejeitados pela Corte desde que ela retomou na quarta-feira o julgamento da ação penal 470.

Entre os casos analisados nesta quinta, o STF manteve a pena do deputado que denunciou toda a trama, Roberto Jefferson, que cumprirá sete anos e 14 dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Também manteve a pena de seis anos e seis meses de seu correligionário Romeu Queiroz, também deputado na época e acusado dos mesmos crimes.

A terceira condenada foi Simone, diretora da SMP&B, agência de propaganda que serviu para lavar o dinheiro do esquema.

O STF manteve a pena de 12 anos, sete meses e 20 dias de Simone com acusações de lavagem de dinheiro, corrupção ativa, formação de quadrilha e evasão de divisas.

A análise dos recursos, que prosseguirá a partir da próxima quarta-feira, pode durar pelo menos seis sessões, para analisar o caso dos 25 políticos, empresários e banqueiros condenados.

A figura mais importante é José Dirceu, então ministro da Presidência e considerado "braço direito" do ex-presidente Lula, considerado líder do bando e condenado a dez anos e dez meses por corrupção ativa e formação de quadrilha.

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Assim, chega a sete o número de embargos rejeitados pela Corte desde que ela retomou na quarta-feira o julgamento da ação penal 470.

Entre os casos analisados nesta quinta, o STF manteve a pena do deputado que denunciou toda a trama, Roberto Jefferson, que cumprirá sete anos e 14 dias de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Também manteve a pena de seis anos e seis meses de seu correligionário Romeu Queiroz, também deputado na época e acusado dos mesmos crimes.

A terceira condenada foi Simone, diretora da SMP&B, agência de propaganda que serviu para lavar o dinheiro do esquema.

O STF manteve a pena de 12 anos, sete meses e 20 dias de Simone com acusações de lavagem de dinheiro, corrupção ativa, formação de quadrilha e evasão de divisas.

A análise dos recursos, que prosseguirá a partir da próxima quarta-feira, pode durar pelo menos seis sessões, para analisar o caso dos 25 políticos, empresários e banqueiros condenados.

A figura mais importante é José Dirceu, então ministro da Presidência e considerado "braço direito" do ex-presidente Lula, considerado líder do bando e condenado a dez anos e dez meses por corrupção ativa e formação de quadrilha.

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