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SP terá praça que homenageia criador do "Chaves"

O espaço, localizado em frente à Estação Corinthians-Itaquera, chamará Praça Roberto Bolaños


	Chaves, interpretado por Roberto Gómez Bolaños: mundialmente famoso como intérprete do personagem Chaves, Bolaños morreu aos 85 anos, em 2014
 (Divulgação)

Chaves, interpretado por Roberto Gómez Bolaños: mundialmente famoso como intérprete do personagem Chaves, Bolaños morreu aos 85 anos, em 2014 (Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2016 às 15h37.

São Paulo - O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), sancionou nesta terça-feira, 19, o projeto de lei que homenageia o ator e comediante mexicano Roberto Gómez Bolaños, criador das séries Chaves e Chapolin, com a criação da Praça Roberto Bolaños, em Itaquera, na zona leste da capital paulista.

O espaço, localizado em frente à Estação Corinthians-Itaquera, não tinha denominação.

Segundo o texto publicado no Diário Oficial da Cidade, o limite da praça vai do "canteiro central entre as vias do logradouro conhecido por Rua Doutor Luís Aires, no trecho entre o início do Túnel Jornalista Odon Pereira e a curva de acesso ao terminal rodoviário".

O Projeto de Lei 554/2014 é de autoria do vereador Marco Antonio Gil Ricciardelli, o humorista Marquito (PTB).

No texto, o parlamentar justificou que a criação da Praça Roberto Bolaños "presta uma justa homenagem a uma figura pública que se fez presente na infância de muitas pessoas, desempenhando o papel de Chapolin Colorado e Chaves".

O texto do PL ainda faz um resumo do currículo de Bolaños e de sua trajetória pessoal.

Mundialmente famoso como intérprete do personagem Chaves, Bolaños morreu aos 85 anos, em 2014.

O ator nasceu na capital mexicana em 21 de fevereiro de 1929. Começou a carreira como redator publicitário e, nos anos 1950, passou a escrever roteiros para programas de comédia e cinema. Sua estreia como ator foi em 1960, no filme Dos Criados Malcriados.

Ganhou o apelido Chespirito do diretor Agustín Delgado, primeiro a rodar um roteiro escrito por ele.

O cineasta considerava Bolaños "um pequeno Shakespeare", que fazia historias semelhantes às do escritor inglês.

Em 1968, passou a escrever o programa Los Supergenios de La Mesa Cuadrada, onde estreou como ator na televisão.

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