SP é o estado mais perigoso para sair do banco com dinheiro
Quase metade das 30 mortes de assaltos em bancos no 1º semestre ocorreram no estado. Maioria das vítimas são clientes
Da Redação
Publicado em 19 de julho de 2013 às 14h09.
São Paulo – Trinta pessoas morreram em assaltos envolvendo bancos no primeiro semestre deste ano, um aumento de 11,1% sobre as 27 vítimas do mesmo período de 2012. Do total de mortes, 14 foram no estado de São Paulo . A maioria eram clientes das agências. O levantamento é da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) e da Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
Os assaltos considerados no estudo vão desde à conhecida "saidinha de banco", quando o cliente já se retirou do estabelecimento, a crimes cometidos contra as agências, caixas eletrônicos ou mesmo durante o transporte de valores, desde que tenham causado vítimas fatais.
São Paulo concentrou 46% dos casos no semestre, seguido por Rio de Janeiro (5 mortes), Rio Grande do Sul e Bahia, com três vítimas cada um, além de Paraná, Maranhão, Minas Gerais, Ceará e Piauí, que registraram um caso.
Das 30 vítimas, 21 pessoas - 70% do total – eram clientes. Os restantes eram vigilantes, policiais ou bancários.
Os números mostram que é preciso ficar atento ao crime da saidinha de banco: 60% das mortes - 18 casos - ocorrem nesta modalidade, enquanto assaltos a agências, correspondentes ou ocorridas durante o transporte ficam com os 40% restantes das ocorrências com morte.
São Paulo – Trinta pessoas morreram em assaltos envolvendo bancos no primeiro semestre deste ano, um aumento de 11,1% sobre as 27 vítimas do mesmo período de 2012. Do total de mortes, 14 foram no estado de São Paulo . A maioria eram clientes das agências. O levantamento é da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) e da Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
Os assaltos considerados no estudo vão desde à conhecida "saidinha de banco", quando o cliente já se retirou do estabelecimento, a crimes cometidos contra as agências, caixas eletrônicos ou mesmo durante o transporte de valores, desde que tenham causado vítimas fatais.
São Paulo concentrou 46% dos casos no semestre, seguido por Rio de Janeiro (5 mortes), Rio Grande do Sul e Bahia, com três vítimas cada um, além de Paraná, Maranhão, Minas Gerais, Ceará e Piauí, que registraram um caso.
Das 30 vítimas, 21 pessoas - 70% do total – eram clientes. Os restantes eram vigilantes, policiais ou bancários.
Os números mostram que é preciso ficar atento ao crime da saidinha de banco: 60% das mortes - 18 casos - ocorrem nesta modalidade, enquanto assaltos a agências, correspondentes ou ocorridas durante o transporte ficam com os 40% restantes das ocorrências com morte.