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SP amplia capacidade de detecção dos tipos de vírus da dengue

Monitoramento por amostragem realizado pela secretaria mostra que 92% dos casos de dengue no Estado em 2011 são do tipo 1

Método PCR permite a rápida detecção do genoma do vírus causador da doença (James Gathany/Wikimedia Commons)

Método PCR permite a rápida detecção do genoma do vírus causador da doença (James Gathany/Wikimedia Commons)

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Da Redação

Publicado em 31 de maio de 2011 às 20h09.

São Paulo - A técnica de detecção dos tipos de vírus da dengue, já utilizada na capital paulista pelo Instituto Adolfo Lutz, vai ser ampliada para outras localidades do Estado, segundo a Secretaria de Saúde de São Paulo.

O método PCR em tempo real, que permite a rápida detecção do genoma do vírus causador da doença, implantado no Adolfo Lutz desde 2010, agora também está disponível no laboratório regional do instituto em São José do Rio Preto. Segundo a secretaria, São Paulo é o único estado a adotar a nova técnica, que permite identificar os sorotipos da dengue em até dois dias. Pelo exame convencional o resultado pode levar até dez dias.

Monitoramento por amostragem realizado pela secretaria mostra que 92% dos casos de dengue no Estado este ano são do tipo 1, 4% são do tipo 2 e 3% do tipo 4. No momento houve identificação do sorotipo 4 da dengue apenas na região de São José do Rio Preto.

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