Brasil

São Paulo abre concurso para contratar 5,7 mil professores

Estão previstas contratações para a capital, região metropolitana de São Paulo e também para as regiões de Campinas, Ribeirão Preto e Vale do Paraíba


	Crianças na sala de aula: professores deverão atuar nos anos iniciais do ensino fundamental
 (Marcello Casal Jr./AGÊNCIA BRASIL)

Crianças na sala de aula: professores deverão atuar nos anos iniciais do ensino fundamental (Marcello Casal Jr./AGÊNCIA BRASIL)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de setembro de 2014 às 18h12.

São Paulo - A Secretaria Estadual de Educação vai contratar 5.734 professores para atuarem nos anos iniciais do ensino fundamental. A informação foi publicada neste sábado, 13, em edital e as inscrições serão abertas nesta terça-feira, 16, no portal da secretaria.

O cadastramento poderá ser feito até o dia 16 de outubro. Estão previstas contratações para a capital, região metropolitana de São Paulo e também para as regiões de Campinas, Ribeirão Preto e Vale do Paraíba.

O processo seletivo será dividido em duas etapas, uma avaliação de títulos e o exame. A taxa é de R$ 44,87. A prova terá 80 questões objetivas e uma dissertativa.

As vagas serão disponibilizadas regionalmente. Cada candidato deve indicar pelo menos uma diretoria de ensino onde gostaria de trabalhar.

O concurso é voltado para contratação de professores que atuarão na etapa de alfabetização dos alunos da rede estadual de ensino e estão matriculados do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental.

Os novos docentes receberão capacitação para atuar em programas como Ler e Escrever, para alfabetização, e o EMAI (Ensino de Matemática para Anos Iniciais).

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasConcursosConcursos públicosEducaçãoMetrópoles globaissao-paulo

Mais de Brasil

Acidente com ônibus escolar deixa 17 mortos em Alagoas

Dino determina que Prefeitura de SP cobre serviço funerário com valores de antes da privatização

Incêndio atinge trem da Linha 9-Esmeralda neste domingo; veja vídeo

Ações isoladas ganham gravidade em contexto de plano de golpe, afirma professor da USP