Sob chuva, manifestação em SP chega à Praça da República
Manifestantes que participam hoje de passeata em São Paulo chegaram por volta das 18h30 à praça da República, na região central
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2015 às 20h03.
Manifestantes que participam hoje (13) da passeata do Dia Nacional de Lutas em Defesa dos Direitos dos Trabalhadores, da Democracia, da Petrobras e pela Reforma Política em São Paulo chegaram por volta das 18h30 à praça da República, na região central da capital paulista, onde o ato deverá ser encerrado.
Sob muita chuva, os ativistas gritam palavras de ordem como “não vai ter impeachment, não” e “fica Dilma ”.
De acordo com os organizadores, cerca de 50 mil pessoas participam da manifestação. A Polícia Militar (PM) estima 12 mil participantes. A manifestação reúne integrantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), da União Nacional dos Estudantes (UNE) e de outros movimentos sociais e sindicais.
No início do ato, manifestantes se concentraram em frente ao prédio da Petrobras, na Avenida Paulista. Em seguida, se juntaram a professores da capital paulista que realizaram uma assembleia no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), em que deflagraram uma greve a partir desta sexta-feira.
Manifestantes que participam hoje (13) da passeata do Dia Nacional de Lutas em Defesa dos Direitos dos Trabalhadores, da Democracia, da Petrobras e pela Reforma Política em São Paulo chegaram por volta das 18h30 à praça da República, na região central da capital paulista, onde o ato deverá ser encerrado.
Sob muita chuva, os ativistas gritam palavras de ordem como “não vai ter impeachment, não” e “fica Dilma ”.
De acordo com os organizadores, cerca de 50 mil pessoas participam da manifestação. A Polícia Militar (PM) estima 12 mil participantes. A manifestação reúne integrantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), da União Nacional dos Estudantes (UNE) e de outros movimentos sociais e sindicais.
No início do ato, manifestantes se concentraram em frente ao prédio da Petrobras, na Avenida Paulista. Em seguida, se juntaram a professores da capital paulista que realizaram uma assembleia no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), em que deflagraram uma greve a partir desta sexta-feira.