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Situação de Feliciano provoca bate-boca na Câmara

Moura reiterou que foi pedido para Feliciano reavaliar sua posição de permanecer no cargo e afirmou que a reunião da bancada e da Executiva do PSC tentará buscar soluções

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	O líder do PSC reconheceu que a pressão pela saída do pastor Marco Feliciano decorre das manifestações populares contra ele
 (Divulgação)

O líder do PSC reconheceu que a pressão pela saída do pastor Marco Feliciano decorre das manifestações populares contra ele (Divulgação)

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Eduardo Bresciani

Publicado em 28 de março de 2013 às, 13h42.

Brasília - A incômoda situação do pastor Marco Feliciano (PSC-SP) como presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara provocou um bate-boca entre líderes partidários em reunião fechada na manhã desta terça-feira.

O líder do PSOL, Ivan Valente (SP), cobrou do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a prometida solução para o caso e foi interrompido pelo líder do PSC, André Moura (SE), que ameaçou cancelar a reunião convocada para esta tarde na tentativa de convencer Feliciano a renunciar. Alves interveio na discussão e Moura manteve o encontro de seu partido para debater o tema.

O questionamento feito por Valente foi dirigido a Alves. Ele lembrou que o presidente da Câmara tinha prometido uma solução na semana passada. Moura irritou-se com a cobrança. "A reação do André Moura foi muito ruim, ele disse que, se a gente forçasse a barra, ele ia manter o Feliciano", contou Valente.

O líder do PSC confirmou a discussão e disse que o partido não aceitará pressão para tomar uma decisão. "Eu disse que se houver pressão eu cancelava a reunião. Nós vamos manter a nossa pauta, mas sem pressão, a intenção é decidir essa situação ainda hoje, mas não tem problema nenhum deixar para depois da Páscoa, um mês ou dois meses", afirmou Moura ao sair da reunião.

Ele reiterou que foi pedido para Feliciano reavaliar sua posição de permanecer no cargo e afirmou que a reunião da bancada e da Executiva do PSC nesta tarde tentará buscar uma solução. Reconheceu que a pressão pela saída do pastor decorre das manifestações populares contra ele. "O partido não pode tomar uma posição só pela Casa, é preciso ouvir as ruas, a sociedade, as manifestações contra e a favor, é isso que mais importa e será levado em conta".

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