Sítio em Atibaia foi pago com cheque, diz Teixeira
O advogado e empresário Roberto Teixeira afirma que a totalidade do sítio usado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi paga com cheques
Da Redação
Publicado em 5 de fevereiro de 2016 às 19h16.
São Paulo - O advogado e empresário Roberto Teixeira divulgou nota nesta sexta-feira, 5, na qual afirma que a totalidade do sítio usado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Atibaia (SP) foi paga com cheques.
O sítio é investigado pela Operação Lava Jato por suspeita de que empreiteiras envolvidas no esquema de desvio de dinheiro da Petrobras tenham financiado sua reforma.
A escritura de compra e venda do imóvel diz que R$ 100 mil foram pagos em "boa e corrente moeda nacional". Teixeira, na condição de advogado dos compradores Fernando Bittar e Jonas Suassuna, sócios de Luís Cláudio Lula da Silva, o Lulinha, acompanhou a lavra da escritura.
Segundo o documento, o negócio foi formalizado no escritório de Roberto Teixeira, que é compadre de Lula, no bairro dos Jardins, no dia 29 de novembro de 2010, dois dias antes da eleição da presidente Dilma Rousseff.
Ainda segundo a escritura, o negócio havia sido fechado no dia 5 de agosto do mesmo ano, por meio de um Instrumento Particular de Compra e Venda. Nesta sexta, Teixeira divulgou trecho do documento mostrando que os R$ 100 mil foram pagos por meio de um cheque administrativo do Banco do Brasil.
Questionado na quarta, 3, sobre a diferença entre o Instrumento Particular e a escritura, Teixeira não se pronunciou.
São Paulo - O advogado e empresário Roberto Teixeira divulgou nota nesta sexta-feira, 5, na qual afirma que a totalidade do sítio usado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Atibaia (SP) foi paga com cheques.
O sítio é investigado pela Operação Lava Jato por suspeita de que empreiteiras envolvidas no esquema de desvio de dinheiro da Petrobras tenham financiado sua reforma.
A escritura de compra e venda do imóvel diz que R$ 100 mil foram pagos em "boa e corrente moeda nacional". Teixeira, na condição de advogado dos compradores Fernando Bittar e Jonas Suassuna, sócios de Luís Cláudio Lula da Silva, o Lulinha, acompanhou a lavra da escritura.
Segundo o documento, o negócio foi formalizado no escritório de Roberto Teixeira, que é compadre de Lula, no bairro dos Jardins, no dia 29 de novembro de 2010, dois dias antes da eleição da presidente Dilma Rousseff.
Ainda segundo a escritura, o negócio havia sido fechado no dia 5 de agosto do mesmo ano, por meio de um Instrumento Particular de Compra e Venda. Nesta sexta, Teixeira divulgou trecho do documento mostrando que os R$ 100 mil foram pagos por meio de um cheque administrativo do Banco do Brasil.
Questionado na quarta, 3, sobre a diferença entre o Instrumento Particular e a escritura, Teixeira não se pronunciou.