Sistema punitivo precisa de reflexão, diz Barroso
Ministro considerou que um dos saldos positivos do desfecho do mensalão será o de avançar em áreas da política, direito penal e sistema penitenciário
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2013 às 21h42.
Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal ( STF ), Roberto Barroso, considerou nesta terça-feira, 19, que um dos saldos positivos do desfecho do processo do mensalão será o de avançar em áreas da política, direito penal e sistema penitenciário. Barroso participou na noite de hoje da posse do ministro Marco Aurélio na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
"Acho que depois de passar esse julgamento podemos fazer uma reflexão geral, coletiva, e pensar algumas coisas importantes no País, no sistema político, sistema penitenciário. O sistema punitivo brasileiro em geral precisa de reflexão, precisa ser repensado", afirmou Barroso.
"Acho que há áreas que estão desarrumadas. O saldo positivo que se pode ter desse processo é avançar a agenda do País em algumas áreas, na política, no direito penal, no sistema penitenciário", acrescentou. O ministro não quis comentar sobre as últimas decisões do presidente do STF, Joaquim Barbosa, que determinou no último final de semana a prisão de parte dos condenados no processo.
Brasília - O ministro do Supremo Tribunal Federal ( STF ), Roberto Barroso, considerou nesta terça-feira, 19, que um dos saldos positivos do desfecho do processo do mensalão será o de avançar em áreas da política, direito penal e sistema penitenciário. Barroso participou na noite de hoje da posse do ministro Marco Aurélio na presidência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
"Acho que depois de passar esse julgamento podemos fazer uma reflexão geral, coletiva, e pensar algumas coisas importantes no País, no sistema político, sistema penitenciário. O sistema punitivo brasileiro em geral precisa de reflexão, precisa ser repensado", afirmou Barroso.
"Acho que há áreas que estão desarrumadas. O saldo positivo que se pode ter desse processo é avançar a agenda do País em algumas áreas, na política, no direito penal, no sistema penitenciário", acrescentou. O ministro não quis comentar sobre as últimas decisões do presidente do STF, Joaquim Barbosa, que determinou no último final de semana a prisão de parte dos condenados no processo.