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Sindicalistas pedem punição a corruptos na Petrobras

O conselheiro de administração da estatal, Silvio Sinedino, que representa os trabalhadores da companhia, também participou do ato

Petrobras: manifestantes faziam coro contra leilões de petróleo e gás no país e privatização da estatal (Renzo Gostoli/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2014 às 15h14.

Rio - Cerca de 100 manifestantes participaram, nesta tarde, de um ato em defesa da Petrobras no Rio de Janeiro.

Integrantes de diversos movimentos sociais, sindicalistas, ex-funcionários e trabalhadores da estatal exigiram em manifesto a punição aos funcionários corruptos e a identificação das empresas beneficiadas com eventuais desvios de recursos da petroleira.

O conselheiro de administração da estatal, Silvio Sinedino, que representa os trabalhadores da companhia, também participou do ato.

Ele classificou as recentes denúncias contra a empresa contra "eleitoreiras".

"É um problema político. Acredito que os casos de corrupção não podem ser usados para destruir a empresa, como tem acontecido. Os responsáveis são quem colocou esses diretores lá, quem endossou essas indicações", afirmou.

O grupo era composto por militantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ), Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), Clube de Engenharia, além de integrantes de outros movimentos sociais.

Os manifestantes faziam coro contra os leilões de petróleo e gás no país e contra a privatização da empresa.

"Toda sociedade sabe o nome do diretor corrupto da Petrobras, mas não sabe o nome das empresas corruptoras.

A vontade expressa de todos os petroleiros é que todos corruptos e corruptores têm que ir para a cadeia", afirmou Emanuel Cancella, secretário geral do Sindipetro e da Federação Nacional do Petróleo (FNP).

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Integrantes de diversos movimentos sociais, sindicalistas, ex-funcionários e trabalhadores da estatal exigiram em manifesto a punição aos funcionários corruptos e a identificação das empresas beneficiadas com eventuais desvios de recursos da petroleira.

O conselheiro de administração da estatal, Silvio Sinedino, que representa os trabalhadores da companhia, também participou do ato.

Ele classificou as recentes denúncias contra a empresa contra "eleitoreiras".

"É um problema político. Acredito que os casos de corrupção não podem ser usados para destruir a empresa, como tem acontecido. Os responsáveis são quem colocou esses diretores lá, quem endossou essas indicações", afirmou.

O grupo era composto por militantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ), Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), Clube de Engenharia, além de integrantes de outros movimentos sociais.

Os manifestantes faziam coro contra os leilões de petróleo e gás no país e contra a privatização da empresa.

"Toda sociedade sabe o nome do diretor corrupto da Petrobras, mas não sabe o nome das empresas corruptoras.

A vontade expressa de todos os petroleiros é que todos corruptos e corruptores têm que ir para a cadeia", afirmou Emanuel Cancella, secretário geral do Sindipetro e da Federação Nacional do Petróleo (FNP).

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