Exame Logo

Servidores municipais em greve realizam atos em SP

O ato dos professores não é o único a acorrer na região central

Professores municipais: eles decidem se continuam paralisados em assembleia às 17h30 (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2014 às 17h09.

São Paulo - Uma manifestação dos professores municipais de São Paulo, em greve há 42 dias, bloqueou, por volta das 15h45, as duas pistas do Viaduto Jacareí, em frente à Câmara Municipal.

O ato dos professores não é o único a acorrer na região central.

Desde o início da tarde desta terça-feira, 3, lideranças grevistas dos servidores municipais estão bloqueando as entradas e o atendimento em repartições da Prefeitura.

Com apitos, cornetas e faixas, os grevistas fecharam as entradas da Subprefeitura da Sé, na Rua São Bento, e a Biblioteca Mário de Andrade, na Rua da Consolação.

A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, o Centro de Zoonoses, a Praça das Artes e albergues para moradores de rua também foram parcialmente fechados pelos líderes da paralisação.

As lideranças pedem que os funcionários das repartições deixem seus postos de trabalho para participar de uma assembleia geral do funcionalismo municipal por volta das 18h, em frente à Prefeitura.

Os professores municipais, por sua vez, decidem se continuam paralisados em assembleia marcada para as 17h30 na frente à Câmara.

Veja também

São Paulo - Uma manifestação dos professores municipais de São Paulo, em greve há 42 dias, bloqueou, por volta das 15h45, as duas pistas do Viaduto Jacareí, em frente à Câmara Municipal.

O ato dos professores não é o único a acorrer na região central.

Desde o início da tarde desta terça-feira, 3, lideranças grevistas dos servidores municipais estão bloqueando as entradas e o atendimento em repartições da Prefeitura.

Com apitos, cornetas e faixas, os grevistas fecharam as entradas da Subprefeitura da Sé, na Rua São Bento, e a Biblioteca Mário de Andrade, na Rua da Consolação.

A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, o Centro de Zoonoses, a Praça das Artes e albergues para moradores de rua também foram parcialmente fechados pelos líderes da paralisação.

As lideranças pedem que os funcionários das repartições deixem seus postos de trabalho para participar de uma assembleia geral do funcionalismo municipal por volta das 18h, em frente à Prefeitura.

Os professores municipais, por sua vez, decidem se continuam paralisados em assembleia marcada para as 17h30 na frente à Câmara.

Acompanhe tudo sobre:EducaçãoEducação no BrasilGrevesProtestosProtestos no BrasilServidores públicos

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame