Serra reforça campanha com participação de Alckmin
Os dois falaram sobre a importância da parceria entre prefeitura e governo do estado na administração da capital e enumeraram realizações
Da Redação
Publicado em 3 de setembro de 2012 às 10h34.
São Paulo - Em queda nas pesquisas de intenção de voto, o candidato do PSDB a prefeito de São Paulo, José Serra , dividiu, na manhã desta segunda-feira, seu programa eleitoral de rádio com o bem avaliado governador do estado, seu correligionário Geraldo Alckmin. A participação do governador ao lado de Serra foi feita no estilo de um bate-papo, descrito pelo narrador do programa como um "bate-bola de gente grande". Os dois falaram sobre a importância da parceria entre prefeitura e governo do estado na administração da capital e enumeraram realizações, como novas estações de metrô. O programa de rádio dos candidatos a prefeito é transmitido das 7h às 7h30 e das 12h às 12h30 às segundas, quartas e sextas-feiras.
O candidato do PT, Fernando Haddad, falou novamente junto com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Eles criticaram a Prefeitura de São Paulo por não ter se cadastrado no programa Pró-Infância, criado por Haddad quando era ministro da Educação e que garante verba para a construção de creches.
Segundo Haddad, a prefeitura, nas mãos de Gilberto Kassab (PSD), aliado político de Serra, não preencheu sequer os formulários para poder utilizar a verba. Haddad colocou como meta de administração, caso eleito em outubro, entregar 150 mil vagas em creches. Sem citar nomes, Lula afirmou que Haddad é "diferente daquele candidato antigo, mal-humorado".
Gabriel Chalita, do PMDB, comparou a atuação da Assistência Médica Ambulatorial (AMA) da prefeitura com a da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do governo federal. De acordo com o programa, a principal diferença é que as UPAs funcionam por 24 horas. Chalita ainda criticou Serra, prefeito entre 2005 e 2006, por não ter pedido ajuda ao governo federal, do PT, para construção de UPAs em São Paulo.
O programa de Celso Russomanno, do PRB, ressaltou a história do candidato, ligada à defesa do consumidor. "(Russomanno) passou a vida defendendo a gente, tem de dar uma chance para ele", afirmou o narrador.
Soninha Francine, do PPS, abordou o tema das creches e afirmou que, caso eleita, irá resolver o problema da falta de vagas. Ela afirmou que a Prefeitura irá pagar pelas vagas dos mais pobres em creches particulares.
Paulinho da Força, do PDT, voltou a citar a proposta de levar mais empregos para a periferia com redução tributária. Para "desafogar o trânsito de São Paulo", Levy Fidelix, do PRTB, disse que irá mudar a localização do aeroporto de Congonhas e do Terminal Rodoviário do Tietê.
A solução para o transporte na capital, na opinião de Ana Luiza, do PSTU, é estatizar o serviço. Miguel Manso, do PPL, culpou a progressão continuada por "destruir a educação em São Paulo". Eymael, do PSDC, focou seu programa na história do partido, que, segundo ele, começou na Itália, nos anos 1940.
Anaí Caproni, do PCO, criticou as "máfias" instaladas na prefeitura.
São Paulo - Em queda nas pesquisas de intenção de voto, o candidato do PSDB a prefeito de São Paulo, José Serra , dividiu, na manhã desta segunda-feira, seu programa eleitoral de rádio com o bem avaliado governador do estado, seu correligionário Geraldo Alckmin. A participação do governador ao lado de Serra foi feita no estilo de um bate-papo, descrito pelo narrador do programa como um "bate-bola de gente grande". Os dois falaram sobre a importância da parceria entre prefeitura e governo do estado na administração da capital e enumeraram realizações, como novas estações de metrô. O programa de rádio dos candidatos a prefeito é transmitido das 7h às 7h30 e das 12h às 12h30 às segundas, quartas e sextas-feiras.
O candidato do PT, Fernando Haddad, falou novamente junto com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Eles criticaram a Prefeitura de São Paulo por não ter se cadastrado no programa Pró-Infância, criado por Haddad quando era ministro da Educação e que garante verba para a construção de creches.
Segundo Haddad, a prefeitura, nas mãos de Gilberto Kassab (PSD), aliado político de Serra, não preencheu sequer os formulários para poder utilizar a verba. Haddad colocou como meta de administração, caso eleito em outubro, entregar 150 mil vagas em creches. Sem citar nomes, Lula afirmou que Haddad é "diferente daquele candidato antigo, mal-humorado".
Gabriel Chalita, do PMDB, comparou a atuação da Assistência Médica Ambulatorial (AMA) da prefeitura com a da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do governo federal. De acordo com o programa, a principal diferença é que as UPAs funcionam por 24 horas. Chalita ainda criticou Serra, prefeito entre 2005 e 2006, por não ter pedido ajuda ao governo federal, do PT, para construção de UPAs em São Paulo.
O programa de Celso Russomanno, do PRB, ressaltou a história do candidato, ligada à defesa do consumidor. "(Russomanno) passou a vida defendendo a gente, tem de dar uma chance para ele", afirmou o narrador.
Soninha Francine, do PPS, abordou o tema das creches e afirmou que, caso eleita, irá resolver o problema da falta de vagas. Ela afirmou que a Prefeitura irá pagar pelas vagas dos mais pobres em creches particulares.
Paulinho da Força, do PDT, voltou a citar a proposta de levar mais empregos para a periferia com redução tributária. Para "desafogar o trânsito de São Paulo", Levy Fidelix, do PRTB, disse que irá mudar a localização do aeroporto de Congonhas e do Terminal Rodoviário do Tietê.
A solução para o transporte na capital, na opinião de Ana Luiza, do PSTU, é estatizar o serviço. Miguel Manso, do PPL, culpou a progressão continuada por "destruir a educação em São Paulo". Eymael, do PSDC, focou seu programa na história do partido, que, segundo ele, começou na Itália, nos anos 1940.
Anaí Caproni, do PCO, criticou as "máfias" instaladas na prefeitura.