Serra considera "sem esperança" relação melhor com Venezuela
“No caso da Venezuela, eu considero sem esperança, no que se refere ao governo Maduro”, disse o ministro das Relações Exteriores
Da Redação
Publicado em 12 de setembro de 2016 às 13h08.
Brasília - O ministro das Relações Exteriores, José Serra , disse nesta segunda-feira que considera “sem esperança” uma melhor relação do Brasil com a Venezuela sob o governo do presidente Nicolás Maduro.
“Eu espero que pelo menos no caso de Equador e Bolívia eles vejam outro tipo de caminho para nosso relacionamento. No caso da Venezuela, eu considero sem esperança, no que se refere ao governo Maduro”, disse Serra, em entrevista para comentar a ratificação do acordo climático de Paris.
Os governos dos três países criticaram o impeachment de Dilma Rousseff, que levou à efetivação de Michel Temet como presidente do Brasil.
Em resposta, o Itamaraty decidiu convocar os embaixadores brasileiros na Venezuela, Equador e Bolívia para consultas.
As críticas mais duras partiram da Venezuela de Maduro, que suspendeu as relações com o Brasil e retirou o embaixador do país após a cassação do mandato de Dilma.
Texto atualizado às 13h08
Brasília - O ministro das Relações Exteriores, José Serra , disse nesta segunda-feira que considera “sem esperança” uma melhor relação do Brasil com a Venezuela sob o governo do presidente Nicolás Maduro.
“Eu espero que pelo menos no caso de Equador e Bolívia eles vejam outro tipo de caminho para nosso relacionamento. No caso da Venezuela, eu considero sem esperança, no que se refere ao governo Maduro”, disse Serra, em entrevista para comentar a ratificação do acordo climático de Paris.
Os governos dos três países criticaram o impeachment de Dilma Rousseff, que levou à efetivação de Michel Temet como presidente do Brasil.
Em resposta, o Itamaraty decidiu convocar os embaixadores brasileiros na Venezuela, Equador e Bolívia para consultas.
As críticas mais duras partiram da Venezuela de Maduro, que suspendeu as relações com o Brasil e retirou o embaixador do país após a cassação do mandato de Dilma.
Texto atualizado às 13h08