Sérgio Moraes será o relator da representação do PSOL
Depois de instaurado processo por quebra de decoro parlamentar contra o deputado fluminense, Moraes foi um dos sorteados em uma lista tríplice para ser relator
Da Redação
Publicado em 26 de setembro de 2013 às 13h23.
Brasília - O deputado Sérgio Moraes (PTB-RS) – que em 2009 disse que estava “se lixando para a opinião pública” – foi escolhido relator da representação do PSOL contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) no Conselho de Ética da Câmara.
Depois de instaurado processo por quebra de decoro parlamentar contra o deputado fluminense, Moraes foi um dos sorteados em uma lista tríplice para ser relator.
Além do parlamentar gaúcho, os deputados Izalci (PSDB-DF) e Zequinha Marinho (PSC-PA) poderiam ser escolhidos pelo presidente do conselho, deputado Ricardo Izar (PSD-SP). Segundo Izar, Izalci e Zequinha Marinho alegaram problemas pessoais e se abstiveram da relatoria.
O PSOL acusa Bolsonaro de ter agredido fisicamente o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) durante visita das comissões da verdade do Senado e da Câmara à antiga sede do Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), no Rio de Janeiro.
Já Bolsonaro , nega ter agredido o senador, segundo ele, houve apenas troca de empurrões e agressões verbais.
Brasília - O deputado Sérgio Moraes (PTB-RS) – que em 2009 disse que estava “se lixando para a opinião pública” – foi escolhido relator da representação do PSOL contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) no Conselho de Ética da Câmara.
Depois de instaurado processo por quebra de decoro parlamentar contra o deputado fluminense, Moraes foi um dos sorteados em uma lista tríplice para ser relator.
Além do parlamentar gaúcho, os deputados Izalci (PSDB-DF) e Zequinha Marinho (PSC-PA) poderiam ser escolhidos pelo presidente do conselho, deputado Ricardo Izar (PSD-SP). Segundo Izar, Izalci e Zequinha Marinho alegaram problemas pessoais e se abstiveram da relatoria.
O PSOL acusa Bolsonaro de ter agredido fisicamente o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) durante visita das comissões da verdade do Senado e da Câmara à antiga sede do Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), no Rio de Janeiro.
Já Bolsonaro , nega ter agredido o senador, segundo ele, houve apenas troca de empurrões e agressões verbais.